A tensão social na Guiana Francesa agudizou-se desde esta segunda-feira com uma greve geral para denunciar o desemprego e as péssimas condições de vida que afligem a maioria da população deste território ultramarino francês.
[M. Campo] Embora a situação política e social de hoje seja muito diferente daquela época (anos 1980), não obstante há suficientes coisas em comum para que a proposta de Greve Geral novamente apareça como uma proposta válida e importante de ação coletiva. Para comparar as duas situações e tentar extrair as lições ainda válidas das lutas passadas, é preciso falar um pouco daquelas greves (principalmente da de 1989).
Os trabalhadores da Manpower nos call centers e backoffice da PT/MEO no Porto cumprem hoje uma greve de 24 horas, reivindicando aumentos salariais e o fim da precariedade. Dados do SINTTAV apontam para uma adesão de 95% nos primeiros turnos.
O dia 15 de março ficou marcado como um dia de muitas lutas, protestos, manifestações e paralisações em todo o Brasil. Trabalhadores e trabalhadoras de diversas categorias foram às ruas gritar FORA, TEMER! e exigir que o Congresso Nacional rejeite as contrarreformas trabalhista e da Previdência, que o governo tenta impor para retirar direitos sociais historicamente conquistados, com o propósito maior de manter a política de favorecimento ao grande capital, através das privatizações, terceirizações e pagamento de juros escorchantes aos banqueiros.
Por Juary Chagas, de Natal, RN
Creio que o elemento novo mais relevante é o fato de que o 15-M é o primeiro dia nacional de mobilizações desde junho de 2013
Os funcionários judiciais e do Ministério Público em greve em São Tomé e Príncipe desde o dia 8 decidiram suspender hoje os trabalhos mínimos exigidos por lei.
«Os cinco dias de
Os atos continuam na parte da noite desta quarta-feira (15), após um dia intenso de manifestações por todo o Brasil no dia da greve geral da classe trabalhadora contra as medidas do governo de Michel Temer e seus aliados do PSDB, banqueiros e grandes empresários nacionais e estrangeiros.
Desde o início da manhã desta quarta-feira (15) diversas categorias entraram em greve e foram às ruas de todo o Brasil, convocadas pelas centrais sindicais e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Se enfrentando com as ameaças de Alckmin e da justiça, os metroviários de São Paulo começaram com força sua paralisação contra a reforma da previdência e todos ataques de Temer, do Congresso e dos capitalistas.
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