Por Alex Agra
O projeto nacional desenvolvimentista proposto por João Goulart antes da implantação da ditadura empresarial-militar encontrou seu principal inimigo no ambiente internacional: Estados Unidos da América. Na época, ficou evidente a fragilidade (aliada, é verdade, a uma complacência) do aparato de inteligência brasileiro diante do grande desenvolvimento dos sistemas de informação do Estado norte americano.
Na última terça-feira (16), o jornal uruguaio El País publicou declarações do chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, que denunciou o governo brasileiro de tentar comprar o voto do país contra a transferência da presidência do Mercosul para a Venezuela.
Segundo Wolff, a economia da Rússia está no caminho de recuperação. A situação russa é melhor que no Brasil ou África do Sul.
Sociólogo Emir Sader ressalta esforços negociados pelos EUA com o governo interino para marcar presença também em território brasileiro.
Através de umha concentraçom ontem (25 de julho), Mar de Lumes ligou o Dia da Pátria e a luita anti-imperialista na América Latina.
Em 2016 se completam 100 anos do lançamento de um pequeno livro de Lenin que serviu de base para a construção da tática e da ação dos comunistas na velha Rússia czarista do início do século XX.
A guerra é um dos principais negócios do imperialismo. Promovida em todos os cantos do planeta, propicia trilhões de dólares de lucros para as transnacionais, perversamente conscientes das mortes e tragédias que geram.
[*João Guilherme A. de Farias] Durante a Cúpula do G-15, em fevereiro de 2004, o presidente Hugo Chávez, em seu discurso inaugural, registrou a seguinte passagem “foi graças à luta heroica contra o colonialismo que os países subdesenvolvidos romperam com aquela ordem econômica e social que os condenava à condição e colônias exportadoras”.
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