[Carlos Aznárez] Escrevo esta nota com as entranhas e com toda a parcialidade que o momento vivido pelo continente exige. Comovido até o limite pela nova demonstração de sabedoria, valentia e entusiasmo com que o povo bolivariano brindou o continente.
O Conselho de Especialistas Eleitorais na América Latina (Ceela), que acompanhou as diferentes etapas das eleições da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), celebradas neste domingo na Venezuela, destacou em seu relatório o fortalecimento, confiabilidade e transparência do sistema eleitoral venezuelano.
Os 43 observadores internacionais que acompanharam o processo de organização e realização da votação para a Assembleia Nacional Constituinte na Venezuela consideraram que a eleição foi legítima e democrática.
Os mais de 14 mil centros de votação na Venezuela abriram às 6 horas da manhã deste domingo (30), quando os eleitores e eleitoras já iniciavam sua jornada democrática.
[Pablo Siris Seade] Este domingo 30 de Julho o povo venezuelano determinará através do seu voto a integração de uma Assembleia Nacional Constituinte.
As pressões externas, militares, politicas e económicas que a Venezuela vem sofrendo constituem uma inaceitável ingerência sobre o povo e os trabalhadores Venezuelanos e uma tentativa de condicionar a legitimidade democrática do processo da Constituição de uma assembleia constituinte.
Hoje, uma vez mais, o povo venezuelano expressará e colocará em prática a sua soberania. Desde o advento do tenente-coronel Hugo Chávez na Presidência, em 1999, e, sobretudo, após o acolhimento, na Constituição do país, de princípios políticos convergentes com a interação entre mecanismos de representação e de participação política popular direta, no mesmo ano, seguidas têm sido as consultas à população, acerca das decisões e dos destinos nacionais.
Domingo, dia 29/7/2017, amanhã, em eleições gerais, a Venezuela elegerá os membros de uma Assembleia Constituinte.
Foi através de Hugo Chávez que o povo venezuelano voltou a escutar depois de muitos anos a palavra imperialismo, mas não como um simples conceito etimológico, mas desde uma perspectiva política que marcaria um dos grandes desafios da Revolução Bolivariana: a luta anti-imperialista.
O presidente da República, Nicolás Maduro, propôs à oposição instalar uma mesa de entendimento e paz, antes da celebração da Assembleia Nacional Constituinte (ANC).
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759