Caracas, 31 Jan. AVN.- A Venezuela e Síria reafirmaram nesta segunda-feira sua disposição para aprofundar a defesa da paz dos povos e manter a soberania e independência nas duas nações ante o contínuo acosso do imperialismo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou neste domingo a campanha xenófoba contra o povo venezuelano promovida pelo vice-presidente da Colômbia, Germán Vargas Lleras.
O desemprego na Colômbia terminou o ano de 2016 com uma taxa de 9,2%, segundo o Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE).
Aproveitando o encontro de diversos líderes de governo e de movimentos sociais na V Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (CELAC), na República Dominicana, ativistas venezuelanas denunciam a violência praticada pela oposição ao presidente Nicolás Maduro.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro apresentou o balanço anual de 2016 neste domingo (15), no Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela. Ele anunciou os avanços do país durante o ano que terminou e as metas do governo para 2017.
Durante o Exercício de Ação Integral Anti-imperialista Zamora 200, realizado nesta sexta-feira e sábado em todo o país, participaram mais de 400 mil representantes de organizações e movimentos sociais, o que mostra a união cívico-militar que existe na Venezuela, destacou o presidente da República, Nicolás Maduro.
A Venezuela tem preservado em alguma medida sua soberania diante de uma campanha golpista impulsionada pelo imperialismo para colocar seus fantoches no poder. O presidente Nicolás Maduro, e Hugo Chávez antes dele, tem enfrentado com sucesso até o momento a implacável campanha da direita para derrubá-lo. Esse fato deixa os barões da imprensa brasileira, que derrubaram o governo do PT com uma campanha fraudulenta, inconformados.
O ano de 2017 será da contraofensiva vitoriosa, do crescimento e da expansão das forças produtivas do país, afirmou o presidente venezuelano Nicolás Maduro, nesta quarta-feira (4).
[Ignacio Ramonet] Tudo se apresentava muito complicado, no início de 2016, para as autoridades de Caracas. Principalmente por três razões: 1) a oposição neoliberal havia ganho as eleições legislativas de dezembro de 2015 e controlava a Assembleia Nacional; 2) os preços do petróleo, principal recurso da Venezuela, haviam caído a seu nível mais baixo nas últimas décadas; 3) o presidente americano Barack Obama havia assinado uma ordem executiva na qual declarava que a Venezuela representava uma “incomum e extraordinária ameaça à segurança nacional e à política exterior dos Estados Unidos.”
O governo da Venezuela denunciou nesta segunda-feira (26) que a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) poderá intervir nos assuntos dos países da América Latina e do Caribe, caso seja confirmado o acordo de cooperação do órgão internacional com a Colômbia.
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