O conselho político da CUP decidiu este sábado ao meio-dia que optaria pola abstençom no caso de que Sànchez evitasse os obstáculos judiciais impostos polo Estado espanhol e conseguisse apresentar-se no Parlament; a proximidade do ex-porta-voz a Artur Mas, cuja candidatura foi retirada por imposiçom da formaçom anticapitalista em 2015, seria um dos fatores que motivariam esta abstençom.
A postura adotada polo máximo orgao decisório –após a assembleia geral– da CUP foi tomada “por consenso”, segundo fontes internas.
O deputado da CUP Vidal Aragonés sublinhou que também nom darám o seu aval a um plano de governo como o que lhe figérom chegar, independentemente do nome que encabece a presidência da Generalitat, um roteiro que, segundo comentou “se submete ao 155 e à legalidade espanhola” e que “nom avança no social”. A CUP persevera na sua crítica a pôr o acento em quem e nom no desenho da “materializaçom da república” e indica que “nom quer gerir migalhas" e que "o autonomismo nom permite avançar em matéria social”.
Outro dos títulos que deixarom os acordos do conselho político da CUP foi a intençom de paralisar as negociaçons formais até que os outros dous grupos parlamentares independentistas nom mudem o roteiro.
Estas declaraçons somam-se às realizadas por Mireia Boya numha entrevista em “Nació Digital”, nas quais nom descartava ir de novo a eleiçons como formula de confrontar outra vez com o Estado e onde asseverou a necessidade de assegurar planos de governo encaminhados à materializaçom da República Catalá.