[António Santos] O Manifesto74 conversou com Exequiel Loaisa, preso político das FARC-EP, acabado de sair de uma greve de fome para exigir ao governo colombiano o cumprimentos dos acordos de paz.
Desde 1º de dezembro de 2016, foram contabilizados 17 assassinatos de líderes sociais na Colômbia, segundo comunicado desta segunda-feira (30) do órgão estatal Unidad para las Vítimas.
Da Redação
A inesperada derrota do ‘NO’ no plebiscito de 2 de outubro obrigou o presidente Juan Manuel Santos a iniciar um diálogo com a oposição liderada pelo ex-presidente Álvaro Uribe
As FARC- EP e o governo da Colômbia assinaram no dia 13 de Novembro em Havana o Acordo de Paz Definitivo que substitui o de 26 de Setembro, inviabilizado pelo resultado do plebiscito a que foi submetido.
[Rizospastis] Como já se sabe, domingo 2 de Outubro celebrou-se um plebiscito como objectivo de ratificar o acordo de paz firmado entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP).
Contrariando todas as previsões e sondagens, os eleitores colombianos não aprovaram o Acordo com as FARC, assinado há dias em Cartagena de Índias.
Em Cartagena de Indias, foi ontem, 26 de Setembro, assinado o Acordo Definitivo de Paz, que poe termo na Colômbia a uma guerra de 52 anos. Miguel Urbano Rodrigues, distancia-se do otimismo que na cerimónia, a que compareceram 14 chefes de estado e de governo, expressaram o presidente Juan Manuel Santos e o comandante-chefe das FARC-EP, Rodrigo Londoño.
[Carlos Fazio] O salto para a legalidade no marco de um Estado terrorista contém o perigo de uma nova guerra contra os guerrilheiros que se desmobilizam
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