[The Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O tópico das ações russas na Síria continua a fascinar e a gerar muita polêmica. Faz sentido – a questão é extraordinariamente importante em muitos níveis, inclusive no nível pragmático e no nível moral, e hoje quero concentrar-me estritamente no nível pragmático, deixando de lado, por enquanto, considerações morais/éticas/espirituais. Além disso, assumirei, para facilitar o argumento, que o Kremlin age em uníssono, que não há Integracionistas Atlanticistas no governo russo, nem 5ª coluna no Kremlin nem lobbysionista a exercer grande influência na Rússia. Futuramente enfrentarei essas questões, porque não tenho nenhuma dúvida de que o tempo e o desenrolar dos eventos comprovarão o quanto essas reservas são na realidade politicamente motivadas.
Ataques da Coalizão Internacional liderada pelos Estados Unidos contra o povoado de Yazaa, no sul da nortenha província de Al-Hasaka, deixaram saldo de 10 civis mortos e dezenas de feridos, divulgaram hoje ativistas sociais.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Rússia e Damasco (e aliados) construíram um plano para que o Exército Árabe Sírio liberte o que resta do sul da Síria – Qunietra e Daraa. O acordo será discutido essa semana entre altas autoridades (vice-ministros) dos establishments de Rússia, EUA e Jordânia, com Damasco e Teerã a louvar os esforços e o talento dos russos para a negociação. O plano é bem claro: ou os EUA saem da passagem de fronteira em Tanf, ou não haverá acordo, e o Exército Árabe Sírio requererá o apoio de seus aliados para libertar o sul. A bola foi mandada para o campo dos EUA, e Washington que resolva. Ou decide ir à guerra ao lado de Israel contra as forças de Damasco no sul, ou retira suas forças de ocupação da passagem Tanf na fronteira sírio-iraquiana.
[MK Bhadrakumar, Tradução da Vila Vudu] Eventos esportivos são grandes ocasiões para projetar "soft power". Adolf Hitler realizou os Jogos Olímpicos de Berlin em 1936 para projetar a imagem de uma Alemanha benigna, amante da paz. Todo o ocidente acorreu a participar, sem qualquer reserva.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Uma pergunta crucial ocupa hoje os políticos no Irã, Iraque, Síria e Líbano: O governo Trump tem ou não tem plano estratégico para o Oriente Médio?
[Elijah J. Magnier, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Equívocos frequentes cercam o papel da Rússia no Oriente Médio e, particularmente, seu papel na Síria. Muitos sírios esperam que a Rússia ataque Israel, ou que entregue ao governo sírio, e suas armas avançadas, tecnologia e armas modernas, para que sejam usadas contra as repetidas violações, por Israel, do espaço aéreo e da soberania da Síria.
O presidente sírio Bashar Al-Assad manifestou que França, Reino Unido e Estados Unidos, junto à Arábia Saudita, Catar e Turquia, são os responsáveis pela guerra na Síria por seu apoio aos terroristas.
[Max Blumenthal] A máquina de propaganda dos terroristas anti-síria, alguns deles reciclados em «Capacetes Brancos», é muito poderosa e bem financiada.
Acções em Lisboa e no Porto deram nos últimos dias expressão pública à luta pela paz e contra a agressão externa ao povo sírio, que desde a primeira hora mobiliza o movimento da paz português.
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