[J. R. P. Guimarães] O empobrecimento geral das condições de vida e trabalho da grande massa do povo brasileiro a partir da crise econômica iniciada no ano de 2014 atingiu em cheio a classe operária fabril. No biênio 2016-2017, marcado pelo Golpe de Estado reacionário e pelas leis coloniais, anti-povo e anti-operárias, houve uma verdadeira onda de acidentes de trabalho nas fábricas e empresas e, a despeito da crise e da consequente redução da produção nestas, o nível de exploração da classe operária aumentou, os grandes capitalistas compeliram os operários a trabalhar sob ritmos mais intensos mesmo num contexto de recessão econômica.
O jovem operário, originário de Mondonhedo, subministrava materiais a umha obra de construçom civil em Viveiro.
Um operário de 54 anos morreu nesta quarta-feira, nas obras da ponte de Rande (Vigo), para o alargamento da autoestrada AP-9.
A fatoria de Alcoa em Cervo registou um acidente mortal esta terça-feira, de manhá, na central de produçom de alumínio.
Dos 22 acidentes laborais con resultado de morte acontecidos en Galiza, na Coruña producíronse 9, en Pontevedra 7, en Lugo 5 e en Ourense 1.
Um operário de 60 anos morreu ao cair de um empilhador nas instalaçons da empresa cárnica Torres de Núñez, em Lugo.
Um trabalhador de umha companhia auxiliar morreu hoje nos estaleiros de Fene ao cair de um tanque no dique da fatoria de Navantia em Perlio.
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