Mostrando itens por tag: crise

Declaração do PCB no XVIII Encontro Mundial dos Partidos Comunistas e Operários – Hanoi, Vietnã, 28 a 30 de outubro de 2016.

[Samir Amin, Tradução do Coletivo Vila Vudu] As análises que se encontram atualmente, da crise que sacode – em sua própria estrutura – o sistema capitalista atual têm-se mostrado de lastimavelmente estéreis. Mentiras 'midiáticas', políticas econômicas antipopulares, ondas de privatizações, guerras econômicas e "humanitárias", fluxos de refugiados. O coquetel é explosivo, a desinformação é total. As classes dominantes esfregam as mãos ante uma situação que lhes permite conservar e reafirmar a própria predominância.

[Luís Carapinha] Qual o [verdadeiro] estado da economia dos EUA? A questão não é propriamente de somenos para os norte-americanos, nas vésperas das eleições presidenciais de 8 de novembro.

[Michael Hudson, Counterpunch, tradução do Coletivo Vila Vudu] Em 2012, realizou-se em Istanbul uma conferência sobre Thorstein Veblen.[1] Lá estive, patrocinado por um sindicato socialista de trabalhadores, a Chamber of Electrical Engineers [Câmara dos Engenheiros Eletricistas].

O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu ao primeiro-ministro de Portugal, Antonio Costa, que visita o país hoje, promover mais investimentos de empresas nacionais nesse país europeu.

[Jorge Figueiredo] Pode haver capitalismo sem crises? O que desencadeia uma crise...? Perguntas e respostas sobre a natureza e perspectivas da crise capitalista.

Uma investigação do jornal Público nos arquivos da Comissão Europeia revela que durante a sua presidência, Durão Barroso manteve uma grande proximidade com a Goldman Sachs.

[Immanuel Wallerstein] Tornou-se impossível recompor o sistema. As crises, cada vez mais intensas e onipresentes, indicam: virá algo muito melhor ou muito pior. É aí que podemos intervir

[Xesús Manuel Piñeiro] A taxa bruta de natalidade (nacementos nun ano por cada mil habitantes) é en Galiza do 7,1.

O relatório da Comissão Europeia (CE), no âmbito da quarta avaliação após o programa da troika reincide na pressão e chantagem sobre o povo e o país, numa tentativa de pôr em causa medidas que invertam o modelo assente em baixos salários que a U.E. preconiza para Portugal.