[Ralph Miliband, Tradução de Alejandro Garcia] Marx famosamente proclamou a necessidade de “esmagar” o estado burguês. Mas o que significa isso na prática? Se o nosso objectivo é um socialismo democrático e não burocrático então por que tipo de estado nos devemos esforçar?
“Não basta ser revolucionário e partidário do socialismo ou comunista em geral. É necessário saber encontrar em cada momento particular o elo particular da cadeia a que temos de nos agarrar com todas as forças para reter toda a cadeia e preparar solidamente a passagem para o elo seguinte; a ordem dos elos, a sua forma, o seu encadeamento, a diferença entre uns e outros na cadeia histórica dos acontecimentos não são tão simples nem tão rudimentares como uma cadeia vulgar feita pelo ferreiro”.
Recuperamos o texto publicado no nº 1 da revista Kallaikia, editada pola AEG, como recensom da ediçom galega do 1º centenário d'O imperialismo, fase superior do capitalismo, publicada polo Diário Liberdade no passado ano 2016.
Cem anos depois da Revolução Russa, as ideias de Vladimir Lenine sobre democracia, terrorismo e revolução ainda importam. Entrevista a Tariq Ali, por Suzi Weissman (Jacobin Radio).
[Maurício Castro] Coincidindo com o Centenário da Revoluçom de Outubro, reproduzimos o trabalho publicado há um ano no volume "Bolcheviques 1917-2017", iniciativa da editora galega Através, da autoria de Maurício Castro Lopes, membro do Coletivo Editor do Diário Liberdade.
[José Renato André Rodrigues] Vladimir Ilicth Ulianov, mais conhecido como Lênin, embora seja lembrado como líder da Revolução Socialista na Rússia em 1917, não é reconhecido como filósofo até mesmo por professores de filosofia, apesar de sua obra e suas formulações terem contribuído e muito para investigações no campo da filosofia, principalmente no estudo da dialética.
Lembramos, poucos dias após o seu centenário, as palavras de Vladimir I. U. Lenine, em uma tradução do Coletivo Vila Vudu enviada para o Diário Liberdade.
Apresentação do KKE no II Seminário Ideológico Internacional do PCV “Vigência de Lenin nos 100 anos da Grande Revolução Socialista”.
Ao ler ontem um artigo sobre a revolução de fevereiro, de cem atrás, me surgiu o tema do lugar do espontâneo nas revoluções contemporâneas.
A peça da associação Não Matem o Mensageiro, que estreou em Lisboa há três meses, vai estar em cena no Teatro-Estúdio António Assunção, em Almada, de hoje até domingo, dia 15.
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