"Não se pode gastar o dinheiro todo em copos e mulheres e depois pedir ajuda".
Neste domingo (19), milhares de pessoas ocuparam as ruas de Paris em mais uma manifestação contra a violência da polícia francesa.
Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, divulgado nesta segunda-feira, dia 6, analisa indicadores com base na Pnad.
O vindeiro sábado 4 de marzo, Amnistía Internacional convoca aos medios de comunicación a asistir a un acto que a organización levará a cabo en varias localidades de toda España, para conseguir o compromiso real das autoridades dos Concellos coa acollida das persoas refuxiadas.
[Xandra Stefanel] Documentário explora o que é ser negro nos Estados Unidos; exposição celebra ícone da capital paulista; álbum faz crítica à cidade de São Paulo; e festival reúne rap, hip hop e cultura de rua no Glicério.
Ameaças de morte pintadas por toda a povoação (nos últimos dias) bombas lançadas para os quintais das casas da comunidade cigana, dando credibilidade às próprias ameaças (na noite de 23-02-2017).
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] A jornalista e escritora Eliane Brum enviou uma arejada carta pública a Thauane Cordeiro, protagonista do “caso do turbante de Curitiba”, intitulada: “De uma branca para outra – O turbante e o conceito de existir violentamente”. Como não poderia deixar de ser, em se tratando de uma carta, Brum falava objetivamente a Thauane, mas, inevitável e subjetivamente a si mesma. E, por se tratar de uma carta pública, intersubjetivamente com seus leitores. E o vento virtuoso desse escrito devia mesmo ser publicizado, uma vez que o bafo úmido do racismo ainda é um resistente vício daqueles que, por trás de seus um crachás “politicamente corretos” seguem reproduzindo a incorreção que é o racismo.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] De repente, ouço uma gritaria vinda da av. Nossa Senhora de Copacabana. Vou à minha janela, do décimo segundo andar, para ver o que se passava. Lá embaixo, cerca de dez homens corriam atrás de um garoto sem camisa e descalço, que ziguezagueava entre os carros de um congestionamento.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Na esteira da polêmica sobre “apropriação cultural” gerada pelo “Caso do Turbante de Curitiba”, qual seja: se uma pessoa “branca” pode ou não usar vestimentas típicas da cultura negra/africana; uma afirmação de ímpeto “politicamente correto” ecoou nas redes sociais: “Não existe raça. Por isso, não existe apropriação cultural”. A frase que pretendia encerrar a discussão, no entanto, levanta importantes questões. Uma delas: se não existe raça (ou qualquer quer nome que a valha) o que dizer de diferenças humanas geneticamente determinadas? Outra: se existisse raça, então existiria “apropriação cultural”? A terceira, decorrente dessa última: por que as culturas, produtos humanos par excellence, seriam inapropriáveis?
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