O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, declarou que, devido à crescente atividade da OTAN na Europa Oriental, seu país precisará atualizar o programa militar, que inclui novos mísseis.
[Manlio Dinucci (17/09/2018), Tradução do Coletivo Vila Vudu] A Letônia está atualmente construindo uma cerca de arame e aço, de 90 km de comprimento e 2,5 m de altura, ao longo da fronteira com a Rússia. Estará concluída antes do fim do ano, e em 2019 será prolongada por mais de 190 km da fronteira, com custo previsto de 17 milhões de euros.
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] A guerra-relâmpago [orig. blitzkrieg] que o presidente dos EUA faz na reunião de cúpula em Bruxelas, ao dizer que a OTAN é obsoleta e que os estados-membros tratem de gastar mais e se autodefender, está correta.
[Manlio Dinucci, Tradução da Vila Vudu] Dias 11 e 12 de julho aconteceu em Bruxelas a Cúpula da OTAN que reúne chefes de estado e de governo dos 29 países-membros de primeira linha, aos quais o presidente Donald Trump dos EUA acaba de pedir, há alguns dias, que os aliados tratem de aumentar a defesa atlântica, se não ele "perde a paciência". A reunião confirma no mais alto nível o aumento da potência da estrutura de comando, principalmente na função anti-Rússia. Serão constituídos um novo comando conjunto para o Atlântico, em Norfolk, EUA, contra "os submarinos russos que ameaçam as linhas de comunicação marítima entre EUA e Europa"; e um novo comando logístico, em Ulm, Alemanha, como "dissuasão" anti-Rússia, com a missão de "deslocar as tropas mais rapidamente pela Europa, para todo e qualquer conflito".
Conforme um relatório de físicos nucleares líbios, entregue ao governo de acordo nacional em Trípoli, no decorrer dos bombardeamentos na Líbia em 2011 a OTAN usou armas com urânio empobrecido.
[Peter Koenig, Tradução da Vila Vudu] Durante recente encontro em Caracas da Comissão Presidencial de Aconselhamento Econômico, em meados de junho de 2018, o presidente Maduro disse algo perturbador, mas também excepcionalmente intere
[Manlio Dinucci] Steve Bannon – ex-estrategista de Donald Trump, teórico do nacional-populismo – falou do entusiasmado apoio que dá à aliança [na Itália] Movimento 5 stelle [5 estrelas] para um "governo da mudança". Numa entrevista, (Sky TG24, 26 de maio) disse que "A questão fundamental na Itália em março foi a questão da soberania. O resultado das eleições mostrou que os italianos desejam retomar a própria soberania, o controle sobre o próprio país. Basta dessas regras que vêm de Bruxelas". Mas Bannon não disse "Basta dessas regras que vêm Washington".
Os projectos de resolução do PS, do PSD e do CDS-PP foram aprovados ao final desta manhã, com os votos dos três partidos e a oposição do BE, do PCP e do PEV. Os dois primeiros apresentaram iniciativas de rejeição da associação de Portugal à CEP, chumbados pelos grupos parlamentares que defendem a submissão dos interesses nacionais às prioridades definidas em Bruxelas, em articulação com a NATO, em matéria de Defesa.
No dia 11, a NATO publicou na sua página oficial de YouTube o filme «Forest Brothers. Fight for the Baltics», promovendo o revisionismo histórico e o enaltecimento do fascismo em detrimento da URSS.
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