[Yisell Rodríguez Milán] Em 2018, o governo dos EUA intensificou sua intervenção na América Latina e no Caribe. Para 2019, Trump aprovou um orçamento recorde de 716 bilhões de dólares para a Defesa.
[Raúl Capote Fernández] Os Estados Unidos têm cerca de 800 bases militares em todo o mundo, incluindo mais de 76 na América Latina. Entre as mais conhecidas, destacam: 12 no Panamá, 12 em Porto Rico, 9 na Colômbia e 8 no Peru, com o maior número concentrado na América Central e no Caribe.
[Peter Koenig, Tradução da Vila Vudu] Durante recente encontro em Caracas da Comissão Presidencial de Aconselhamento Econômico, em meados de junho de 2018, o presidente Maduro disse algo perturbador, mas também excepcionalmente intere
[W. T. Whitney, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Os EUA impuseram bases militares na América Latina e já deslocaram tropas para aquela parte do mundo. A 4ª frota dos EUA lá está, cercando as rotas marítimas. Essas ações, deve-se supor, têm a ver com guerra, com preparação para a guerra, com ocupar territórios. Seja como for, os encarregados precisam construir uma narrativa que faça sentido. No que tenha a ver com a América Latina, o governo dos EUA quase sempre argumenta que suas forças militares estariam reagindo a terroristas ou a narcotraficantes ou a insurgências.
[Coletivo Editor] Durante as manifestações organizadas por grupos ligados a companhias dos EUA que representaram o “apoio popular” ao impeachment de Dilma Rousseff, ano passado, eram comuns o uso de camisas da seleção brasileira de futebol, da bandeira do Brasil e de frases como “meu partido é o meu País” exaltando o patriotismo.
O Comando do Sul – comando unificado das Forças Armadas dos EUA que operam na América Latina, vinculado diretamente ao Departamento de Defesa – irá instalar um centro de operações no Peru, considerada uma base de fachada para ações militares estadunidenses na América do Sul.
O governo da Venezuela denunciou nesta segunda-feira (26) que a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) poderá intervir nos assuntos dos países da América Latina e do Caribe, caso seja confirmado o acordo de cooperação do órgão internacional com a Colômbia.
A Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal) projetou um crescimento da economia boliviana de 4,5% em 2016 e 4,3% em 2017, destaca hoje a imprensa.
"Não está em jogo meu mandato, mas sim o respeito às urnas e à vontade soberana do povo", palavras de Dilma em sua defesa perante o Senado na segunda-feira 29 de agosto. Pode-se estar de acordo ou não com o governo de Dilma no Brasil, mas o que deve ser absolutamente condenável é o Golpe à democracia.
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