O Governo do Reino Unido reconheceu, esta segunda-feira, que bombas de fragmentação de fabrico britânico eram usadas na guerra de agressão contra o Iémen pelos sauditas, um aliado a quem os britânicos vendem armas no valor de milhares de milhões de libras.
A guerra do Iémen junta de forma singular tragédia, hipocrisia e farsa. Primeiro, as vítimas: cerca de 10 mil, das quais 4 mil são civis. Em seguida vêm aqueles conselheiros anónimos britânicos e norte-americanos que parecem felizes em ir “ajudar” as matanças sauditas em funerais, mercados e outros alvos militares óbvios (para britânicos).
O secretário geral do movimento Hezbolah, Sayyed Hassan Nasrallah, acusou a Arábia Saudita de perpetrar uma ''catástrofe humana'' ao ''masacrar deliberadamente'' a civis durante um funeral na capital de Iêmen, destacou hoje o canal Al-Manar TV.
Mínimas referências nos meios de comunicaçom ao serviço do imperialismo ocidental e regional, enquanto o Iémen é destruído polo exército saudita.
[Alejandro Acosta] Os ataques contra o Estado Islâmico avançam em todo o Oriente Médio. Após ter sido derrotado na cidade histórica de Palmyra, sobre a pressão dos russos, está sendo expulso das principais cidades que tinha tomado na Província de Anbar, no Iraque. E continuará sendo expulso das principais cidades que controla, tanto no Iraque como na Síria.
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