[Gabriel Ávila Gómez] Ter a chance de caminhar por qualquer rua da China, visitar seus lugares turísticos ou tomar o metrô (sobretudo na hora H) é suficiente para perceber a dimensão de estar no país mais povoado do mundo.
[Max Blumenthal, Tradução da Vila Vudu] Decidi cobrir a cerimônia, porque essas organizações estão fazendo precisamente tudo de que o Congresso está acusando veículos de mídia e grupos de trolls que seriam pagos pela Rússia, de terem feito e continuarem a fazer nos EUA. Essas organizações existem para interferir na política de outros países, com dinheiro estrangeiro. A única diferença é que essas organizações do governo dos EUA agem abertamente, em nome de disseminar a 'democracia'.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Hoje, a mais mortal das armas de destruição em massa do arsenal de Washington não está no Pentágono nem é qualquer daquelas armas de matar tradicionais. É arma silenciosa: a capacidade que tem Washington para controlar a oferta global de dinheiro, de dólares, mediante ações do banco (privado) Federal Reserve coordenadas com o Tesouro dos EUA e seletos grupos financeiros ativos em Wall Street.
[Andre Vltchek, Tradução da Vila Vudu] Já está acontecendo há algum tempo, mas ninguém prestou muita atenção: a academia ocidental, as mídia-empresas ocidentais e os propagandistas mais aparecidos estão tentando convencer o mundo de que (1) a ideologia morreu, ou, no mínimo, tornou-se irrelevante; e de que (2), caso a ideologia não tenha morrido, então, a esquerda, atualmente... (apertem os cintos!) virou 'direita'!
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Entrevista realizada em 09/07/2018 por Yohann Koshy a Martin Jacques. Martin Jacques foi editor de Marxism Today. É autor de When China Rules the World (Penguin), Livraria Cultura, ing. Em português, Quando a China mandar no mundo (só se encontra a edição de Portugal, 2012, wook.pt). A Livraria Cultura declara o livro "indisponível" (NTs).
[Tom Luongo, Tradução da Vila Vudu] Há poucas semanas, contei a vocês que a primeira Guerra Civil está entre nós, nos EUA.
[William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] O governo Trump tomou a estratégia chinesa de transformação industrial "Made in China: 2025" ou, resumidamente, China 2025, como alvo explícito de sua atual guerra comercial contra a República Popular da China. Os principais países industrializados do ocidente, inclusive a Alemanha, estão compreensivelmente alarmados. Mas estão dez anos atrasados, e até agora se recusam tolamente a colaborar com a China em desenvolvimentos chaves, inclusive da nova iniciativa "Rota da Seda" ou "Iniciativa Cinturão e Estrada", ICE. Aqui quero indicar em rápidas pinceladas o que a China está fazendo. Em artigos adiante discutirei algumas falhas nos fundamentos dessa estratégia industrial chinesa. Aqui se trata de ajudar a compreender o que o projeto "China 2025" representa para o domínio da indústria ocidental.
[Rémy Herrera] A questão da terra é absolutamente fundamental para compreender a China, assim como para apreender o que diferencia a China da grande maioria dos países do Sul (com excepção daqueles que fizeram uma revolução socialista, como o Vietname ou Cuba). De facto, a China conseguiu alimentar 19% da população do planeta a partir de apenas 8% das terras aráveis do globo. Apesar da amplidão da sua produção agrícola, não mais de 13% da superfície total do país pode ser cultivada. Como o povo chinês e seus dirigentes conseguiram ultrapassar um desafio tão extraordinário? A explicação essencial encontra-se no facto de que na China (como no Vietname ou em Cuba), a terra é pública, propriedade colectiva das comunidades aldeãs e distribuída entre famílias camponesas, que utilizam-na principalmente para a produção de bens agrícolas destinados à manutenção da auto-suficiência alimentar.
[Salman Rafi Sheikh, Tradução da Vila Vudu] NOTA DOS TRADUTORES: Nessa tradução escreveremos "(B)RICS+" (o Brasil entre parênteses), para fazer lembrar que desde 2/12/2015 o Brasil vive sob golpe. Ninguém deve pressupor que, por estarem presentes à reunião dos (B)RICS, as autoridades brasileiras que lá apareçam tenham qualquer legítima representação democrática.
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