[Jorge Figueiredo] Pode haver capitalismo sem crises? O que desencadeia uma crise...? Perguntas e respostas sobre a natureza e perspectivas da crise capitalista.
Pode parecer um dramatismo excessivo, mas som muitas as evidências de que vivemos tempos de dissoluçom de toda umha civilizaçom, a burguesa-capitalista.
[Giorgos Marinos] O autor chama a atenção para a mudança de posição de alguns partidos comunistas. Em vez de lutarem pelo derrubamento do capitalismo, esses partidos adotam posições reformistas e defendem estratégias de recuperação da soberania e da independência no âmbito do capitalismo. Na América Latina apoiam governos que se intitulam de esquerda, mas são de gestão burguesa.
[Catarina Casanova] Recordar ensinamentos de Lenine é sempre útil. Catarina Casanova, citando textos do revolucionário russo e de Álvaro Cunhal, afirma neste artigo que o reformismo é uma degenerescência da burocracia que atribui prioridade à luta parlamentar, gerando expectativas sem fundamento na «colaboração com partidos democráticos».
Recuperamos um trabalho publicado há quase 20 anos na revista Princípios, sobre a importáncia da teoria do imperialismo difundida por Lenine na obra Imperiailsmo, fase superior do capitalismo.
[Flávia Benetti Castro e Gabriel Landi Fazzio] Thomas Piketty, economista francês, em sua obra “A economia da desigualdade”, discorre em defesa da implementação de tributos que recaiam sobre as riquezas. Admite, porém, que “a redistribuição fiscal permite limitar as consequências da desigualdade do capital humano em termos de desigualdade dos padrões de vida sem, todavia, modificar a origem estrutural da desigualdade”.
[Gilson Dantas] Nesta primeira de uma série de notas sobre a esquerda revolucionária e as eleições em uma sociedade de classes, apenas queremos dar divulgação a uma ideia de Lenin onde ele procura responder, em versão curta, sobre porque participamos de uma eleição sabidamente cheia de censuras e barreiras, organizada e manipulada para favorecer os ricos e sua democracia.
[Júlio Cota] Hoje, quando o sistema capitalista na sua fase imperialista se encontra na crise mais aguda e prolongada da sua história, quando em várias partes do mundo a insurreição operária avança para o confronto mais directo entre o capital e trabalho, é pertinente debater o assunto da tomada de poder mediante o uso da violência revolucionária.
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