[Aldo Jofré Osório. Tradução: Mariana Serafini] Se eu perguntar com o que você relaciona as fake news, seguramente em algum momento sua cabeça fará a ligação com a ultradireita, seja por Donald Trump, Jair Bolsonaro, Vox, J. J. Rendón, Durán Barba, etc.
Infocalipse. Este conceito foi criado por Aviv Ovadya, membro do Centro de Responsabilidade para Mídias Sociais do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Desde Marx, sabemos que no capitalismo as mercadorias valem por sua capacidade de troca e não por sua utilidade.
[Eduardo Vasco] Se na imprensa dos Estados Unidos, representada pelo New York Times no artigo anterior, a maior parte das notícias vindas da Rússia era produzida por agências de notícias, o mesmo vale para o noticiário sobre a Revolução nas páginas dos jornais brasileiros.
[Afonso Teixeira Filho] O Estadão e seus articulistas procuram espantar o fantasma do comunismo às vésperas do centenário do acontecimento mais importante do século XX.
[Tradução de Sérgio Cardoso Morales] Um novo relatório da Anistia Internacional alega que o governo sírio enforcou entre 5.000 e 13.000 prisioneiros em uma prisão militar na Síria. A evidência para esta alegação é frágil, baseada em boatos de pessoas anônimas de fora da Síria. Os próprios números são extrapolações que nenhum cientista ou tribunal jamais aceitaria. É texto em estilo de reportagem de jornais sensacionalistas e de ficção desde o título – Açougue Humano – até o último parágrafo.
[CJ Hopkins; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Mais ou menos em meados de novembro, pouco antes da derrota de Hillary (refiro-me ao início da morte da democracia nos EUA), uma gangue de autonomeados Guardiães da Realidade, codinome "mídia-empresa", lançaram uma campanha de marketing contra o mal-em-si e pérfido flagelo consubstanciado no rótulo "notícias falsas" [ing. "fake news"]. A campanha virou febre.
[Maxime Vivas] Segunda-feira, 5 de dezembro, poucos dias depois das exéquias de Fidel Castro. Vou falar de Danielle Mitterrand, Ségolène Royal, Zoe Valdes, Jacobo Machover, de falsos dissidentes, dos media, da Amnistia Internacional e dos métodos de produção das campanhas anti-Cuba.
[Eduardo Vasco] O Exército sírio, com ajuda da Rússia, executou uma operação de libertação da cidade de Aleppo das mãos de diversos grupos terroristas. Os últimos “rebeldes” depõem as armas em Aleppo oriental e agora apenas 15% do território do país ainda está sob o controle desses grupos [1].
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