[Fidel Castro Ruz] Excertos do discurso proferido pelo histórico líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, no ato central pelo 40º aniversário do triunfo da Revolução, realizado no Parque Céspedes, Santiago de Cuba, no dia 1º de janeiro de 1999
[Abel Reyes Montero] Em 13 de dezembro de 1994, Havana presenciou o primeiro encontro entre Fidel Castro e Hugo Chávez. Este dia não foi apenas sublinhado na história como o começo de importantes laços entre duas nações com afinidades geográficas e políticas, mas marcou o primeiro passo de uma amizade inquebrantável, uma amizade reformulada pelos sonhos de dois líderes eternos juntos, sem dúvida dos mais influentes da América Latina e do mundo.
[Fidel Castro] Discurso proferido no ato de despedida dos internacionalistas cubanos mortos durante o cumprimento de honrosas missões militares e civis, em El Cacahual, em 7 de dezembro de 1989.
[Elson Concepción Pérez] Dois anos é um tempo razoável para nos avaliarmos. Cada um indistintamente e todos coletivamente. Sabermos quanto e como cumprimos o compromisso assinado pelos cubanos para transformar o Conceito de Revolução em realidade, legado de Fidel e herança inseparável do nosso presente e futuro.
[Daina Caballero Trujillo] Era setembro de 1973, na província de Quang Tri, no Vietnã. A «terra do aço» ainda cheirava a pólvora, sentia-se a atrocidade da guerra. Os vietnamitas ainda lutavam pelo direito à independência e à liberdade de seu povo, mas Quang Tri era território livre e Fidel, em nome de Cuba, estava lá para acompanhá-los.
[Enrique Ubieta Gómez] Minha geração nasceu nos primeiros anos, após ter triunfado a Revolução de 1959 e uma porção dela, nos meses anteriores. Quando os barbudos tomaram Santiago, e depois chegaram a Havana em uma caravana, a República Popular da China tinha só uma década de fundada e os estados socialistas da Europa do Leste não ultrapassavam os 15 anos de surgidos. A Revolução Soviética e seu Estado multinacional, em cujas cidades e nações muitos de nós estudamos, era a más antiga: 40 anos de resistência contra o capitalismo internacional e o fascismo. Porém, adolescentes afinal, nos anos 70 achamos que nossos pais e suas revoluções eram velhos (algumas revoluções eram, certamente, mas não por razões do calendário).
[Yenia Silva Correa] Um ano depois da morte do líder histórico da Revolução, Fidel Castro Ruz, o povo cubano continua sendo fiel às ideias do Conceito de Revolução, expresso por ele no dia 1º de maio de 2001, em Havana.
[Enrique Ubieta Gómez] No final do século 19, era já inimaginável uma revolução social autêntica que não situasse seus sonhos de redenção no ser humano, uma atalaia que ultrapassa os limites da raça e da nação. A democracia grega excluía os escravos e as mulheres e - sem se estender a exemplos de outras épocas -, os ideólogos da revolução burguesa também desconsideraram os povos colonizados. Mas nem estes, nem os trabalhadores e os camponeses da metrópole podiam emancipar-se sem uma concepção humanista que abrangesse todos, inclusive os exploradores e os colonizadores. Quando Napoleão Bonaparte aceitou, perante a beligerância dos insurgentes, a abolição da escravidão na colônia de São Domingos e somente nela, Toussaint Louverture, um negro analfabeto que tinha sido escravo, protestou:
A Asociación de Amizade Galego-Cubana Francisco Villamil [presentou] dia 19 de abril en Compostela e 25 en Vigo, Palabras Galegas para Fidel, un libro feito para recordar a figura de quen foi lider histórico da loita pola independencia e o socialismo no seu pais e o mais decisivo promotor da solidariedade internacionalista na batalla contra o imperialismo. Como resultado do traballo de edición realizado para o libro, o ronsel de Fidel abroia en opinións espontáneas e abertas, cruzadas de agradecimento e emoción, recollidas en todo o pais e ordenadas á beira de artigos asinados por un escollido feixe de nomes do sindicalismo, a cultura, a representación política, o feminismo, a militancia nacionalista de esquerdas e o compromiso de fondo con Cuba.
(Prensa Latina) Reunidos na sede da Unesco, representantes do Grupo dos 77 mais a China (G77+China) homenagearam o líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro e destacaram seu compromisso com as lutas dessas nações.
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