O feriado do sete de setembro definitivamente não deu descanso para o golpista Michel Temer. Em ao menos 25 estados e no Distrito Federal houveram manifestações contra o golpe, fazendo ecoar o “Fora Temer” pelo país inteiro.
[João Almeida Moreira] O autor deste artigo, o jornalista brasileiro João Almeida Moreira recorda o sombrio passado político de Michel Temer.
Após o ato do último domingo (4), que levou mais de 100 mil pessoas às ruas contra o governo ilegítimo de Michel Temer, lideranças do movimento social e sindical, reunidas em plenária da Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo, definiram nesta terça-feira (6) a data das próximas manifestações populares.
O senado brasileiro votou, no último dia 31 de agosto, a confirmação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, do PT, num golpe parlamentar encabeçado pelos políticos mais corruptos e mercenário do país. O golpe assinala o retorno ao poder dos fantoches mais reacionários e subservientes ao imperialismo norte-americano no país latino-americano mais populoso e com a maior economia.
[Cadu Lorena] A responsabilização pela violência nos protestos e conseqüente co-criminalização de black blocs pelos partidos e movimentos de esquerda aliados - ou não - do PT/PCdoB é um imenso erro e ataque político a todos que lutam por outra sociedade.
A aprovação do impedimento de Dilma Rousseff por 61 votos contra 20 no Senado da República encerra um tortuoso período no qual se operou uma manobra institucional espúria e oportunista que combinou aspectos parlamentares, judiciais e midiáticos para depor a presidente eleita.
Na tarde deste domingo (04), cerca de 100 mil pessoas foram às ruas de São Paulo para se manifestar contra o presidente Michel Temer, que consolidou-se como novo governante com o término do processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff na última quarta-feira (31), quando o Senado aprovou a saída da mandatária eleita em 2014.
O projeto de reforma trabalhista sinalizado pelo atual governo brasileiro é uma "imposição dos interesses financeiros que comandam a economia do país", aponta Ricardo Antunes, professor de Sociologia do Trabalho da Unicamp e autor de diversos livros sobre o tema, entre eles "Sentidos do Trabalho", publicado no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos, na Inglaterra, Holanda, Itália, Portugal e Índia; e "Adeus ao Trabalho?", editado no Brasil, na Argentina, Venezuela, Colômbia, Espanha e Itália.
É urgente organizar um amplo movimento, como o de 1985 contra a ditadura militar agonizante, em torno da palavra de ordem “Diretas Já”!
Publicada nesta sexta-feira, a lei flexibiliza o remanejo do Orçamento, justificativa principal do afastamento de Dilma
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