[Hamilton Octavio de Souza] As lutas dos trabalhadores e da esquerda precisam escapar das manobras da burguesia e dos caminhos ardilosos da conciliação.
A histórica jornada de luta popular contra o governo golpista levou milhares para Brasília. Lá, tomaram alguns edifícios. Dois dos Ministérios geridos pela burguesia brasileira e transnacional foram incendiados. A resposta do regime chefiado por Michel Temer foi a saída às ruas do exército, em clara amostra do ritmo acelerado com a democracia burguesa brasileira deixa de dissimular a sua natureza totalitária.
Entrevistamos Plínio de Arruda Sampaio Jr., economista graduado pela FEA-USP, mestrado, doutorado e livre-docência pela UNICAMP, importante intelectual marxista da atualidade no Brasil, que nos comentou sua visão sobre a crise política nacional que passa o país, o papel dos trabalhadores nesse processo e as respostas para essa crise.
[Gabriel Brito] Para o economista José Antônio Martins, o estouro das delações dos executivos da JBS Friboi que jogaram de vez o governo Temer na fogueira não é ponto sem nó, após seu governo completar um ano sem nenhuma “meta” alcançada.
O presidente da República, Nicolás Maduro, reiterou nesta quinta-feira seu rechaço ao governo de fato do Brasil, após a revelação da gravação que mostra como Michel Temer, mandatário ilegítimo, comprava o silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, para ocultar casos de corrupção na Petrobras.
Milhares de pessoas saíram às ruas de todo o Brasil após denúncias veiculadas pelos grandes meios de comunicação que colocam em xeque a continuidade de Michel Temer na presidência da República.
[Rui Costa Pimenta*] A gravação publicada nesta quarta-feira à noite pela TV Globo não deixa margem a dúvidas. Os donos do golpe iniciaram a demissão do homem contratado para levar adiante o impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.
Ao comentar a visita da opositora venezuelana Lilian Tintoria ao presidente Michel Temer na última quinta-feira (11), a jornalista e escritora argentina Stella Calloni declarou que o mandatário “não só é um homem que está manchado por enormes escândalos de corrupção”, mas que também “é um golpista que usurpou o poder no Brasil”.
Veja aqui categorias e sindicatos que já manifestaram a adesão à paralisação nacional do dia 28 de abril contra as reformas de Temer.
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