[Manlio Dinucci (17/09/2018), Tradução do Coletivo Vila Vudu] A Letônia está atualmente construindo uma cerca de arame e aço, de 90 km de comprimento e 2,5 m de altura, ao longo da fronteira com a Rússia. Estará concluída antes do fim do ano, e em 2019 será prolongada por mais de 190 km da fronteira, com custo previsto de 17 milhões de euros.
[Pepe Escobar, de Paris, Tradução de Vila Vudu] Qual a história mais abrangente? Ocidente contra o resto, ou ocidente contra ele mesmo?
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] A guerra-relâmpago [orig. blitzkrieg] que o presidente dos EUA faz na reunião de cúpula em Bruxelas, ao dizer que a OTAN é obsoleta e que os estados-membros tratem de gastar mais e se autodefender, está correta.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Com fanfarras, no final de junho, os 19 ministros das finanças da zona do euro na UE anunciaram o fim da crise da dívida grega, que se arrasta por oito anos e levou toda a estrutura do euro à convulsão mais profunda que o sistema conheceu até hoje. Infelizmente, é nada. Só profunda, completa encenação. Os ministros da União Europeia recusaram-se a cancelar a dívida do estado grego. Em vez disso, encenaram uma capitalização destrutiva dos juros da dívida existente, semelhante ao que Washington fez à América Latina nos anos 1980s. É perfeitamente justificável que todos nos perguntemos o que está realmente acontecendo.
[Manlio Dinucci, Tradução da Vila Vudu] Dias 11 e 12 de julho aconteceu em Bruxelas a Cúpula da OTAN que reúne chefes de estado e de governo dos 29 países-membros de primeira linha, aos quais o presidente Donald Trump dos EUA acaba de pedir, há alguns dias, que os aliados tratem de aumentar a defesa atlântica, se não ele "perde a paciência". A reunião confirma no mais alto nível o aumento da potência da estrutura de comando, principalmente na função anti-Rússia. Serão constituídos um novo comando conjunto para o Atlântico, em Norfolk, EUA, contra "os submarinos russos que ameaçam as linhas de comunicação marítima entre EUA e Europa"; e um novo comando logístico, em Ulm, Alemanha, como "dissuasão" anti-Rússia, com a missão de "deslocar as tropas mais rapidamente pela Europa, para todo e qualquer conflito".
O governo da Sérvia afirmou nesta terça-feira (19) que teve acesso e está em posse de um documento secreto que contém uma lista de países que estariam pressionando outras nações a reconhecerem a independência de Kosovo.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] A renomeação para os mesmos cargos (embora um pouco modificada) do "bloco econômico" do governo Medvedev gerou muitas explicações, umas melhores que outras. Hoje quero examinar uma hipótese específica que se pode resumir nos seguintes termos: Putin decidiu contra o expurgo de um "bloco econômico" (impopular) ativo dentro do governo russo, porque queria apresentar à União Europeia (UE) "caras conhecidas" e parceiros nos quais os políticos da UE pudessem confiar. Nesse momento, ante o comportamento insano de Trump, que acintosamente afasta praticamente todos os líderes europeus, é a hora perfeita para acrescentar um empurrão russo ao "tranco" dos EUA, e ajudar a trazer a UE para mais perto da Rússia. Ao renomear "liberais" russos (eufemismo para designar os russos aderidos a OMC-Banco Mundial-FMI e assemelhados), Putin dá à Rússia ares capazes de atrair, na medida do possível, a UE.
[David Cronin] O apoio político e mediático das principais potências imperialistas ao estado terrorista de Israel é bem conhecido. Basta ver como, uma vez mais, a recente bárbara agressão da tropa sionista contra uma manifestação pacífica do povo da Gaza foi tratada.
O governo venezuelano exigiu nesta terça-feira que os países membros da União Europeia (UE) freiem as recentes ações unilaterais contra a economia venezuelana, já que afetam diretamente a população e representam um retrocesso para o processo de diálogo entre representantes do governo e da oposição.
[Pepe Escobar, tradução de Jorge Vasconcelos] Um dos aspectos menos destacados da situação na Catalunha diz respeito ao comportamento da UE, inteiramente alinhada com Rajoy e aprovando a repressão policial que este desencadeou.
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