A direção do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela enviou à secretaria-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) um convite para que forme uma missão de acompanhamento e observação para as eleiçoes presidenciais, marcadas para o dia 22 de abril.
Uma pesquisa do Instituto Hinterlaces mostra que o presidente da República e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, é o favorito dos venezuelanos para vencer as eleições presidenciais de 22 de abril.
Um total de 23 processos eleitorais foram realizados na Venezuela nos últimos 19 anos. Somente em 2017 foram três votações, e falta pouco para as eleições presidenciais, marcadas para o dia 22 de abril.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv) vai realizar nesta sexta-feira seu congreso para lançar a candidatura de Nicolás Maduro à reeleição para presidente da Venezuela, informou o primeiro vice-presidente da organização, Diosdado Cabello.
Durante a comemoração dos 60 anos da derrubada do ditador Marcos Pérez Jiménez, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou na última terça-feira (23) a realização do Congresso da Pátria que vai decidir o candidato presidencial revolucionário para as eleições presidenciais convocadas para o primeiro quadrimestre deste ano pela Assembleia Nacional Constituinte.
A Assembleia Nacional Constituinte (ANC) convocou nesta terça-feira a realização de eleições presidenciais para o primeiro quadrimestre do ano.
Manuela d'Avila surge como uma lufada de ar puro acima do hábito repetitivo de velhos discursos.
[MK Bhadrakumar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] A investigação em curso, chefiada pelo Procurador Especial do FBI Robert Mueller, sobre uma suposta interferência dos russos nas eleições dos EUA está fazendo água. O papel do FBI e do Departamento de Justiça no serviço sujo de tentar eleger Hillary Clinton fora das urnas em novembro passado já não pode ser varrido para baixo do tapete.
Durante 2017, ano de cerco midiático e econômico contra a Venezuela, a Revolução Bolivariana consolidou o chavismo como principal força política no país a partir de três eleições importantes: a vitória nas urnas na Assembleia Nacional Constituinte, e os resultados das eleições regionais e municipais.
Essa é a maior dificuldade no momento atual em que a maior parte da esquerda tem a ideia de que a situação será mudada por meio das eleições, como se fosse um milagre. A eleição reflete de maneira bastante deformada uma determinada relação de forças. Aquele que não tem forças fora das eleições, também não as têm nas eleições.
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