É isso que o STEG denuncia, dentro da atividade que desenvolve neste 8 de março em apoio da convocatória internacional de paralisaçons de mulheres trabalhadoras em todo o mundo.
O STEG ofereceu cobertura lega às mulheres e homens que participam e tiverem problemas derivados da sua adesom à jornada reivindicativa feminista no ámbito laboral. Trata-se de umha paralisaçom parcial, entre as 12 e 14 horas ou entre as 21 e as 23, consoante o turno de trabalho correspondente.
O STEG aponta para a Conselharia de Educaçom, que estaria a obstaculizar a participaçom de trabalhadoras e trabalhadores do ensino na iniciativa, tanto em determinados centros públicos, como nas Chefias Territoriais, o que vulnera o direito de greve mediante o que o referido sindicato nom duvida em qualificar como práticas "intimidatórias".
A Sindicato de Trabalhadores do Ensino da Galiza desconfia de que poda haver, nestas condiçons, umha contagem fiável de participantes e incidência da greve, acusando a Administraçom de "manipulaçom" com o objetivo de "desvirtuar a paralisaçom de hoje".