[Roberto Hernández] Angolanos e cubanos destacaram o humanismo do líder da Revolução, Fidel Castro, por ocasião de se completarem 40 anos de sua primeira visita a Angola, de 23 a 27 de março de 1977.
Em memória ao líder revolucionário cubano Fidel Castro, falecido em 25 de novembro, a prefeitura de Moscou decidiu batizar uma praça da cidade em seu nome.
Muitas pessoas no mundo, começando por milhões de cubanos, prestaram tributo em memória a Fidel Castro. Mas o falecimento do revolucionário também foi a ocasião para espalhar mais uma vez alguns clichês de propaganda anticastrista que se pensava que estavam sepultados com a Guerra Fria. Outra vez surgem nos meios de comunicação. Castro condenou os cubanos à miséria enquanto tinha milhões escondidos em uma conta secreta; Castro fez de Cuba uma prisão ao ar livre; Castro era homofóbico... E, obviamente, o inevitável: “Era um ditador”. Submetemos esse discurso à avaliação de um dos melhores especialistas em Cuba, Salim Lamrani, para um questionário de “verdadeiro ou falso”.
[Fabián Escalante Font, Tradução do Diário Liberdade] Nos últimos dias, um dos temas mais destacados na mídia – a propósito de seu desaparecimento físico – foi a personalidade, a marca e o legado de Fidel Castro, seus traços deixados em seus contemporâneos, o exemplo de tenacidade, disciplina, valentia, solidariedade, otimismo, sua visão de futuro; ao mesmo tempo que muitos recordaram os numerosos planos, complôs e conspirações que os Estados Unidos organizaram durante mais de meio século para assassiná-lo.
A Revolução Cubana é uma das façanhas emblemáticas da humanidade, com propriedade única em humildade e bravura.
[João Guilherme Alvares de Farias] Vladimir Lênin, importante dirigente revolucionário soviético, disse certa vez que a vitória da revolução socialista estaria assegurada unicamente quando os trabalhadores atingissem um grau suficiente de consciência, firmeza ideológica, abnegação e tenacidade [1], características estas que, ao que tudo indica, permanecem incorporadas pelo povo cubano e que nem mesmo a fatídica e desoladora morte do camarada Fidel Castro em novembro passado será capaz de extinguir. A entrevista a seguir, concedida por Michelle Dias, é uma tentativa de dimensionar o impacto da morte de Fidel para Cuba e para a América Latina.
[Ramiro Vidal Alvarinho] Morreu o último grande ditador, dim alguns referindo-se a Fidel Castro, suponho que equiparando-o com Stroessner, Videla, Trujillo, Duvalier ou Pinochet, e até com Franco.
[Paul Sarmiento Blanco; Tradução do Diário Liberdade] Às 10:29 minutos da noite de 25 de novembro de 2016 deixou de existir o maior pensador e político cubano de sempre: Fidel Castro Ruz.
A Frente Popular Galega (FPG) fijo pública umha carta lembrando a figura de Fidel Castro.
Neste artigo vou me referir aos filhos da Revolução Cubana. À infância e juventude que nasceram em uma Cuba soberana, que tiveram os benefícios da Revolução.
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