Cada coisa ou pessoa tem muitos lados. Como disse certa feita, cada ponto de vista é a vista de um ponto. Cada um ocupa um ponto neste planeta e na sociedade na qual está inserido. A partir deste ponto vê a realidade que este ponto permite ver. Assim que não podemos absolutizar nenhum ponto de vista como se fosse o único. É o que dá origem aos fundamentalismos e às discriminações.
[Raul Castro] Discurso do primeiro secretário do Comitê Central do Partido e presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, no ato político em homenagem póstuma ao Comandante-em-chefe da Revolução Cubana, Fidel Casto Ruz
Com a morte de Fidel Castro e a comoção da maior parte daqueles que se dedicam à luta social pelo mundo afora, alguns grupos e personalidades negras questionam o porquê de negros “idolatrarem” Fidel e seu regime “racista”.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu]
Entristecido com a notícia da morte do líder revolucionário cubano Fidel Castro, eu, em nome do Partido Comunista Chinês, do governo e do povo da China e em meu nome pessoal, manifesto as mais profundas condolências ao Camarada Raul Castro e por ele ao Partido Comunista de Cuba, ao governo e ao povo de Cuba; e minha mais sincera simpatia à família de Fidel Castro.
[Eduardo Vasco] A morte de Fidel Castro causou uma enorme repercussão em todo o mundo. É claro que os meios de comunicação não perderiam essa oportunidade – que estavam esperando e torcendo há décadas – para usar sua metralhadora ideológica contra o comandante revolucionário e a Revolução Cubana.
Fidel Castro entra para o panteão dos maiores revolucionários do século XX, aqueles que iniciaram a saída da humanidade do inferno do capitalismo imperialista.
Perguntou Daniel Ortega no Memorial José Martí da Praça da Revolução de Havana, no tributo a Fidel: “Onde está Fidel?”. E o povo cubano, entusiasmado, agradecido e amando, em uníssimo respondeu: “Eu sou Fidel! Eu sou Fidel! Eu sou Fidel!”. Nesse instante Cuba voltou a vibrar, como naquele 1º de janeiro de 1959; o mundo escutou o povo cubano, os ventos e os mares fizeram eco do amor recíproco entre o Líder da Revolução Cubana e seu povo.
[Camilo Toscano] Mais de 2 milhões de pessoas lotaram a praça da Revolução, em Havana, na noite desta terça-feira (29/11), para se despedir do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro. O ato desta terça faz parte dos nove dias de luto oficial decretado pelo governo para homenagear e memória do líder revolucionário.
Na hora do adeus é preciso ter grandeza.
Em nome dos trabalhadores portugueses, enviamos à Central de Trabalhadores de Cuba – CTC –, e por seu intermédio à família de Fidel Castro Ruz, bem como aos trabalhadores, às autoridades e povo de Cuba, as nossas mais profundas e sentidas condolências pelo desaparecimento do Comandante em Chefe da Revolução Cubana.
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