[Luiz Bernardo Pericás] A economia cubana passa por um momento delicado, ainda que tenha mais condições de recuperação na atualidade do que na época do chamado “período especial”, na última década do século passado.
[Jorge Cadima] Não passa dia sem que haja ferozes episódios de rivalidade entre potências imperialistas, ou mesmo no seu seio, como se vê nos EUA e na UE. A luta feroz no seio do capitalismo mundial é o reflexo de profundos problemas objetivos.
Na semana passada as reservas de ouro da Rússia ultrapassaram a marca de US$ 100 bilhões em meio a notícias de empresas chinesas terem recebido contratos para fundição e refino do ouro na África.
Em artigo recente, Walden Bello, professor de Sociologia da Universidade de Nova York, escreveu sobre a preocupante situação da economia mundial.
[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] As armas econômicas geram efeitos devastadores na população. Não só as bombas e os mísseis impactam centros urbanos, também os bloqueios comerciais e financeiros impedem aos cidadãos de uma nação o acesso a alimentos, medicamentos e bens fundamentais para a vida.
[Dave Lindorff] O Pentágono não é apenas o cerne da maior máquina de agressão militar do mundo. É também um gigantesco poço sem fundo para os gastos militares dos EUA, em muito maior escala do que é conhecido.
O ano de 2018 foi pleno de eventos que fizeram dividir o mundo em dois campos: um formado pelos países que ainda apoiam o uso da divisa norte-americana como uma ferramenta financeira universal e o outro formado pelos que decidiram abandonar o dólar.
Os três principais índices bolsistas dos EUA sofreram uma queda drástica depois que a Apple reduziu a previsão de receita no primeiro trimestre do ano fiscal de 2019.
A soma do Produto Interno Bruto (PIB) de todas as cidades asiáticas será superior ao crescimento de todas as urbes norte-americanas e européias juntas para 2027, assegura um relatório recente da assinatura de investigação Oxford Economics.
[John Siman] Dizer que o novo livro de Michael Hudson And Forgive Them Their Debts: Lending, Foreclosure, and Redemption from Bronze Age Finance to the Jubilee Year (ISLET, 2018) é profundo é uma subestimação equivalente a dizer que a Fossa das Marianas é profunda.
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