O campo de batalha são os mercados de câmbio de moedas.
O ataque à lira turca empalidecerá, comparado ao ataque contra o real – que já começou, embora o primeiro turno das eleições presidenciais no Brasil seja em setembro.
Para os "mercados" e para o variado sortimento de gângsteres nas elites do Excepcionalistão – do Pentágono e NED àCIA e ao Departamento de Estado dos EUA – há anátema absoluto, não-e-não-e-nunca, em dois campos:
1) Vitória eleitoral de Lula – o prisioneiro político mais importante do mundo, hoje.
2) Vitória de candidato que Lula indique e apoie (F. Haddad, ex-prefeito de São Paulo) caso a pateticamente enviesada Comissão Eleitoral Brasileira desconsidere o parecer da Comissão de Direitos Humanos da ONU, que decidiu que Lula TEM DIREITO DE CONCORRER.
O campo 1 acima é exatamente o que a maioria dos brasileiros deseja.
E quanto ao campo 2, 2, 31% dos eleitores dizem que apoiarão o candidato apoiado por Lula, nome que tem rejeição muito baixa, comparado aos demais candidatos.
A pesquisa divulgada mais recentemente apresenta Lula – que continua preso para que não possa concorrer – com ampla vantagem à frente, com 39% de intenções de voto.
Um fascista conhecido, sujeito desclassificado, aparece em 2º lugar, bem distanciado, com 19% (basicamente é um sub-sintoma de tendência global).
Depois vem o candidato "pró-mercado" de Wall Street/Guerra Híbrida – porta-estandarte do sistema de fake-justiça que arquitetou o golpe de Estado no Brasil em duas etapas 2016/2018 (Dilma derrubada por impeachment/Lula preso). Esse rico candidato tem hoje míseras 6% das intenções de voto.
Com mais e mais brasileiros mais bem informados que vão vendo os movimentos da incansável estratégia da Guerra Híbrida, a candidatura de Lula – defendida pela ONU – cada vez mais se parece a "The Rock" que salva sua família daquele arranha-céu em chamas em Hong Kong: candidatura vencedora, contra todos os inimigos e dificuldades.