Síria denunciou em cartas às Nações Unidas o bombardeio de aviões franceses contra a população de Tukhan al Kubra, ação que causou a morte de mais de 120 pessoas nessa região do norte do país.
As Forças Armadas sírias lançaram neste domingo (19) novas operações contra posições da Frente al-Nusra e do chamado Estado Islâmico (EI), entre outras organizações terroristas.
[Traduçom do Diário Liberdade] O governo dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira a existência de umha carta assinada por 50 diplomatas que trabalham para o Departamento de Estado em Washington, na qual reclamam que se realizem bombardeios diretamente sobre o governo legítimo do presidente da Síria, Bashar al-Assad.
O califado de terror que vai do Norte do Iraque ao Leste da Síria, abrangendo grandes cidades, campos de petróleo e a região-chave na fronteira permanece sob o controle da organização terrorista Daesh (acrônimo árabe para Estado Islâmico). Porém, o poder real do grupo, assim como o território que eles ocupam pode ser menor do que o alegado.
[Simone Ishibashi] O drama dos refugiados não cessa. Não bastam os sofrimentos profundos a que as populações síria, iraquiana, afegã, dentre tantas outras que são obrigadas a imigrar e se tornarem refugiados, muitas vezes em decorrência das guerras que as nações imperialistas promovem em seus países.
[Alejandro Acosta] Os ataques contra o Estado Islâmico avançam em todo o Oriente Médio. Após ter sido derrotado na cidade histórica de Palmyra, sobre a pressão dos russos, está sendo expulso das principais cidades que tinha tomado na Província de Anbar, no Iraque. E continuará sendo expulso das principais cidades que controla, tanto no Iraque como na Síria.
[Thierry Meyssan] O envolvimento americano na Síria continua a ser confuso. Enquanto, a 22 de Fevereiro de 2016, John Kerry havia negociado uma paragem de hostilidades, e a Rússia tinha retirado os seus bombardeiros, a Turquia —membro da OTAN— prosseguiu o seu apoio ao Daesh (E.I.).
[Higinio Polo] «Os EUA querem impedir que o governo de Damasco avance para a fronteira com a Turquia, assestando assim um duro golpe na «oposição moderada» que continua a ser apoiada pelo governo de Obama e, perante os fracassos colhidos com a sua política externa no Médio Oriente, chegou à conclusão que deve negociar-se em Genebra o futuro da Síria.»
Thierry Meyssan] A propaganda é tão velha como as sociedades humanas. No entanto, ela desenvolveu-se consideravelmente na era de massas e segue agora regras precisas. Thierry Meyssan revê a história e os princípios desta ciência da mentira.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759