[Jorge Cadima] O Índice de Bilionários da Bloomberg revela que os 500 indivíduos mais ricos do planeta chegaram ao fim de 2017 com fortunas superiores em 24% ao que detinham no início do ano.
Educação, aumento do salário mínimo e formalização do trabalho influíram no resultado, segundo o Banco Mundial.
Um estudo publicado pelo banco UBS, com a participação da consultora PwC, estima a riqueza dos 1542 mais ricos (com património superior a mil milhões de dólares) em 6 biliões de dólares (5,2 biliões de euros) – o equivalente a mais do dobro do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido ou 32 vezes a riqueza produzida em Portugal em 2016.
Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, divulgado nesta segunda-feira, dia 6, analisa indicadores com base na Pnad.
Relatório da ONG Oxfam destaca a crescente concentração de renda no mundo, no qual 1% das pessoas tem o mesmo volume de recursos que os 99% mais pobres
A concentração de capitais na zona euro incrementou a desigualdade entre os lares ricos e pobres devido ao descenso dos preços imobiliários, assinalou hoje o Banco Central Europeu (BCE).
Segundo o Eurostat, Polónia, Roménia, Chipre e Portugal eram, em 2014 na Europa, os quatro países com maior diferença entre os salários mais elevados e os salários mais baixos.
Sete milhões de latino-americanos caíram na pobreza em apenas um ano e um de cada cinco jovens são “nem-nem”, isto é, nem estudam nem trabalham... Os dados são da OCDE.
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