[Marcelo Zero] Os EUA já estão em guerra com a Venezuela. Uma guerra híbrida, não-convencional, mas uma guerra
[María Alejandra Diaz*, Tradução de Anisio Pires] O dogma liberal diz que a economia é a arte de administrar a escassez. Seu enfoque mais ruidoso é o neoliberalismo com o mercado como seu mecanismo atribuidor ótimo de recursos, sendo que os preços surgem da oferta e da demanda de bens escassos.
Reportagem publicada nesta sexta-feira (3) no jornal O Estado de S. Paulo ressalta que o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, recebeu uma oferta em dinheiro dos EUA para trair o presidente da Venezuela Nicolás Maduro. Padrino foi apontado por John Bolton, assessor de Segurança Nacional dos EUA, como um dos oficiais venezuelanos que teriam se comprometido com o líder opositor Juan Guaidó para derrubar Maduro.
A Sputnik falou com a vice-presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Tania Díaz, que revelou a verdade sobre as ações da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e como alguns chefes militares enganaram os soldados para "um cenário de confronto golpista".
[Anisio Pires*] Vivemos um momento estelar, cheio de desafios para os destinos da humanidade. Está surgindo um Novo Mundo Multipolar que se contrapõe ao Pensamento Único representado, materialmente, pelas invasões e imposições dos EUA. Essa outra forma de relacionamento entre povos e estados está abrindo caminho por vias pacíficas, democráticas e civilizadas, mas com posturas firmes e valentes quando as circunstâncias exigem. É por isso que a Venezuela deixa a OEA a partir do dia 27 de abril de 2019.
[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] No Capitalismo, a condição comum é a pobreza de muitos. A globalização financeira extrativista é sua maior arma contra os Estados Nacionais, sobretudo o venezuelano, constitucionalmente subversivo e fundamentado em princípios e valores de igualdade, justiça, soberania, autodeterminação, independência, solidariedade, ética e respeito aos direitos humanos.
[Soraya da Silveira Franke*] Para falar de Venezuela, e do ataque que ela vem sofrendo pelo imperialismo representado pelos EUA e seus aliados, alguns dias talvez não fossem suficientes. Por isso, faço um recorte do tema com base no relato que apresentei no Fórum das Mulheres do Mercosul (Regional do Rio Grande do Sul), em 22 de março deste ano, na cidade de Porto Alegre. Tal relato é o fruto de minhas experiências pessoais depois de visitar a Venezuela em três ocasiões (2018-2019) e que poderia ser resumido como a luta das mulheres venezuelanas pela paz, justiça e igualdade. Começarei usando o que considero a mais bela expressão da Revolução Bolivariana e que dá o título a esse texto: “La Patria es una Mujer”.
[Euclides Vasconcelos] Notas sobre a Venezuela: as coisas da guerra estão sujeitas a contínua mudança.
[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] As armas econômicas geram efeitos devastadores na população. Não só as bombas e os mísseis impactam centros urbanos, também os bloqueios comerciais e financeiros impedem aos cidadãos de uma nação o acesso a alimentos, medicamentos e bens fundamentais para a vida.
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