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É notícia diária o fluxo migratório de venezuelanos. As autoridades bolivarianas não negam as dificuldades no país, que enfrentam no contexto de guerra econômica e midiática.

Ontem eu estava andando pela Michigan Avenue no centro de Chicago e em frente ao lago havia um show anual de avião em que aviões da Força Aérea participam e em que eles realizam muitas piruetas, um evento assistido por milhares de espectadores. Toda vez que sobrevoavam o centro da cidade, um som sombrio e terrível estagnava entre as ruas e os arranha-céus produzindo um eco que acelerava o coração e paralisava a multidão que caminhava no centro da cidade no verão, um som aterrorizante: o som da morte.

O deslocamento de venezuelanos para países como Colômbia e Equador ocupa recentes relatórios da ONU, enquanto Caracas impulsiona hoje novos programas para enfrentar as causas desses movimentos e garantir melhor qualidade de vida.

A Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos da Venezuela (Sundde), abriu um procedimento sancionatório administrativo contra cinco redes de supermercados e duas farmácias que foram denunciadas por usuários através da linha telefônica 0800-LoJusto por supostos delitos de especulação, remarcação de preços e oferta enganosa.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou nesta quarta-feira a classe trabalhadora a um Congresso Constituinte, com o objetivo de buscar ações e definir os termos que permitam garantir a recuperação econômica do país.

[Fania Rodrigues] Entenda quais são as medidas e os possíveis efeitos das mudanças anunciadas pelo governo venezuelano.

[Malu Aires*] Num Estado de Golpe, nada é o que parece. Nada do que a TV diz, é verdade. Autoridades? Nenhuma. Só trambiqueiros ou porta-vozes do trambique.

[Janet Queffelec] Autodenominado como um "partido da esperança" e "humanista", Primeiro Justiça (PJ) apostou na violência nos últimos anos para acabar com a Revolução Bolivariana e derrubar o presidente da República, Nicolás Maduro.

A tentativa de magnicidio ocorrida na Venezuela em 4 de agosto faz parte dos planos para uma intervenção estrangeira, repetidos obstinadamente pelos Estados Unidos e a extrema direita contra este país.

[Janet Queffelec] A ordem de detenção contra Julio Andrés Borges Juyent representa o último capítulo deste dirigente da direita que frontalmente pediu uma intervenção militar e um bloqueio econômico e financeiro contra o povo venezuelano.