A agressom aconteceu em Faveiro, segundo a denunciante, na madrugada de segunda para terça feira.
A guerra executada pelos Estados Unidos a nível mundial e que tem na Síria um dos seus principais cenários é desencadeada com o objetivo principal de “preservar a hegemonia estadunidense no mundo, não permitir que apareçam sócios na arena política ou internacional, seja a Rússia ou seus aliados no Ocidente”, afirmou nesta sexta-feira o presidente sírio, Bashar al-Assad.
A cada nova oportunidade, a União Europeia aperfeiçoa o seu aparelho repressivo e alarga o seu âmbito de acção de vigilância. E ideias há muito rejeitadas, do controlo fronteiriço absoluto ao não menos absoluto acesso a comunicações e dados pessoais, acabam por se impor, transformando a UE num condomínio fechado onde toda a dissidência é um caso de polícia.
[Rafel Silva] O terrorismo sofreu um ataque terrorista! E o que é pior, dos Estados nacionais e da mídia, internacional; em suma: do capitalismo ele mesmo, o grande e verdadeiro líder mundial. O objetivo número 1 desse “inimigo alfa”, obviamente, é alienar qualquer pretensão revolucionária da sua mais radical, todavia indispensável estratégia diante das não menos radicais e terroristas forças contrarrevolucionárias que encontrará pelo caminho. A melhor imagem do que estão querendo furtar do revolucionário é o “Terror Vermelho”, que, nas palavras de Leon Trotsky: “é uma arma usada contra uma classe [a burguesia] que, apesar de ter sido condenada à destruição, não quer morrer”.
Em 19/07, Mario Sérgio Conti escreveu na Folha sobre o atentado em Nice. Segundo ele, “vigilância e investigação” não trarão paz à França. “O fim da guerra, talvez”.
[Rafael Silva] “Homo homini lupus”, ou seja, o homem é o lobo do homem, disse o dramaturgo romano Tito Mácio Plauto em 200 a.C., máxima que o filósofo inglês Thomas Hobbes, dezoito séculos depois, usou para justificar o contrato social que institui o Leviatã, isto é, o Estado, cuja função primordial é a de proteger os homens da morte violenta. As palavras de Plauto e o posterior uso que Hobbes fez delas, a meu ver, explicam muito melhor o fenômeno assaz contemporâneo, bastardo do terrorismo, encarnado nos “lobos solitários” do que a ideia fácil que diz apenas que “os lobos caçam solitariamente”.
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