Um submarino russo lançou hoje vários mísseis Kalibr contra forças terroristas que na terça-feira atacaram mais de três dezenas de polícias militares russos, numa zona de segurança na Síria. O Ministério russo da Defesa acusa os serviços de segurança dos EUA de «instigarem» o ataque.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Numha cena do Grande Chefom (1972), o realizador de cinema que se tinha negado a dar um papel a um membro da família de Don Corleone rende-se depois de ter recebido umha contundente “mensagem”:
[Traduçom do Diário Liberdade] No passado dia 4 de Julho, o jornal The Independent apontou com o dedo para Theresa May, que parece ter decidido enterrar o relatório sobre o financiamento do terrorismo e o extremismo no Reino Unido e que, segundo algumhas fontes, aponta com o dedo para o seu grande aliado saudita.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Que é o mais importante para a história do mundo? O Talibám ou o colapso do império soviético?
Um novo ataque mediante atropelamento massivo com umha carrinha trouxo de volta à Europa o terrorismo wahabita, paradoxalmente financiado polas potências ocidentais e do Golfo Pérsico.
Um ataque armado contra um restaurante de Ouagadugu terá feito nom menos de 20 mortes e deixado dezenas de pessoas feridas na noite deste domingo dia 13.
[The Saker; Tradução do Coletivo Vila Vudu] A essa altura, a maioria dos leitores já ouviram a mais recente má notícia vinda da Síria: dia 18/6 um jato F/A-18E Super Hornet (1999) dos EUA usou um míssil Advanced Medium-Range Air-to-Air Missile [Míssil Avançado de Médio Alcance Ar-ar, ing.] AMRAAM, AIM-120 (1991) para derrubar um Su-22 da Força Aérea Síria (1970). Dois dias depois, dia 20/6, um F-15E Strike Eagle dos EUA derrubou um drone Shahed 129 do Corpo de Guardas Revolucionários Islâmicos do Irã. Nos dois casos, o pretexto foi que haveria ameaça contra os EUA ou forças apoiadas pelos EUA.
O indizível na campanha eleitoral britânica é isto. As causas da atrocidade de Manchester – na qual 22 pessoas, jovens na maior parte, foram assassinadas por um jihadista – estão a ser omitidas a fim de proteger segredos da política externa britânica.
Ao impor a lei marcial e restringir os direitos civis e políticos, o Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, está isolando-se ainda de seu povo. Na vã esperança de justificar sua imposição da lei marcial em Mindanao, planeja impô-la em todo o país, descrevendo ontem a lei marcial de Marcos como “boa” desprezando totalmente os sofrimentos do povo filipino sob a ditadura militar de 1972-1986.
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