O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região decidiu em assembleia nesta segunda-feira (26) pela participação na greve geral da próxima sexta-feira (30).
É a segunda greve geral do ano, contra os golpistas dos governo de Michel Temer e contra as “reformas” de seu governo que pretendem acabar com os direitos trabalhistas e de previdência.
Setores estratégicos como de transportes, construção civil, metalúrgicos, petroleiros, entre outras categorias, estão aprovando a adesão à Greve Geral de 30 de junho. Outros segmentos da classe também estão marcando assembleias nos próximos dias para fortalecer e organizar a mobilização, que tem o objetivo de derrubar as reformas Trabalhista e da Previdência impostas pelo governo Temer.
Foi realizada nesta tarde, em São Paulo, mais uma reunião do Fórum das Centrais Sindicais. A Coordenação Nacional da Unidade Classista novamente acompanhou as discussões. Após o debate, o fórum deliberou o seguinte calendário de lutas CONTRA A REFORMA TRABALHISTA, EM DEFESA DOS DIREITOS E DA APOSENTADORIA:
Nesta sexta-feira (23), as centrais sindicais do País realizarão nova reunião para entrar em um acordo que possa concretizar o dia 30 de junho como dia de uma verdadeira greve geral que paralise milhões de trabalhadores contra as políticas antipopulares do governo golpista de Michel Temer, tais como as reformas trabalhista e previdenciária.
Representantes das centrais se reuniram hoje (14), em São Paulo, para discutir os preparativos para o dia nacional de mobilização contra as reformas, marcado para a próxima terça-feira (20). Em São Paulo, haverá manifestação na Praça da Sé, a partir das 17h. Os dirigentes consideram a data uma espécie de "esquenta greve geral", apontando para o dia 30, indicativo para uma paralisação. E afirmam que estão em "alerta total" sobre a votação da "reforma" trabalhista no Senado. A data do dia 30 ainda pode sofrer alterações.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais marcaram nova greve geral para o dia 30 de junho. Esse é um passo fundamental na luta contra o golpe de Estado e todas as suas consequências nefastas. A Greve geral do dia 28 de abril, convocada pela (CUT), parou milhões de trabalhadores de todo o país e colocou o governo golpista em xeque.
A Bolívia se recusou a participar das manobras militares previstas para novembro na tripla fronteira do Brasil, Colômbia e Peru, com a presença do exército dos Estados Unidos, segundo declarou hoje (sexta) o ministro de Defesa Reymi Ferreira.
[Daniel Giovanaz] Em julho de 2016, a filósofa Marilena Chauí afirmou que o juiz de primeira instância Sérgio Moro havia sido “treinado pelo FBI” para atender aos interesses estadunidenses na condução da operação Lava Jato. O vídeo, publicado pelo Nocaute TV, teve mais de 160 mil visualizações e estimulou debates sobre o tema entre juristas, historiadores, cientistas políticos e sociólogos brasileiros.
[Alex Agra] A crise econômica de 2008, também conhecida pela sua forma aparente “crise dos subprimes”, afetou a economia mundial em diferentes níveis, com maior ou menor impacto a depender do país. A grosso modo e tomado em seu stricto-sensu, o subprime é um crédito hipotecário fornecido nos Estados Unidos para tomadores com maior risco de inadimplência. O sistema financeiro falhou (se é que teve a intenção) em fiscalizar as CDS e CDOs e a exposição da corrupção nas agências de classificação de risco foram claras, já que foi amplamente divulgado que essas agências taxavam as subprimes com o grau máximo de segurança de investimento, quando na verdade tratavam-se de investimentos de alto risco. Os bancos foram afetados pela inadimplência e consequentemente, pela falta de liquidez. O Brasil foi menos afetado pela crise graças ao nível de investimento e à participação da Petrobrás, cujo valor de mercado era 510,3 bilhões em maio de 2008, segundo a BOVESPA. Ademais, a Petrobrás obteve uma receita líquida de 232,183 bilhões de janeiro a dezembro de 2008. Os investimentos feitos em 2008 foram declarados na época pelo seu presidente, José Sergio Gabrielli, como “os maiores da história da Petrobrás”.
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