“O primeiro segredo, revelo-o já: a palavra saudade, afinal, não é só nossa. (...) Partilhamo-la pelo menos com os brasileiros -e até com os galegos (se alguém a inventou, foram esses nossos vizinhos do Norte)”.
Dous assinantes do manifesto “O Fim do Apartheid”; Xosé Ramón Freixeiro Mato, professor titular da Faculdade de Filologia Galego-portuguesa da Universidade da Corunha e a poeta Eli Rios, explicarám nesta apresentaçom oficial os seus motivos para aderir a esta singular iniciativa que reivindica o final da repressom contra a corrente reintegracionista e a liberdade normativa na nossa língua.
[Ramiro Vidal Alvarinho] Na quinta-feira 10 de Novembro às 20:30 horas terá lugar em Andel Libraria (Avda das Camélias 102 Vigo) um novo ato de apresentaçom do manifesto “O Fim do Apartheid”, impulsionado a finais do passado verao por um grupo de pessoas independentes e que atingiu em pouco tempo apoios em diferentes ámbitos da vida inteletual, artística e académica assim como de gente de toda condiçom e ideologia, com atividade pública ou nom.
Sexta-feira 4 de novembro, a Fundaçom Artábria (Travessa dos Batalhons, 7 - Esteiro) acolhe um novo lançamento do livro de poemas de Igor Lugris 'Curso de Linguística Geral'.
Segundo umha embaçada lembrança lisboeta, foi lendo um livro a caminho do trabalho, num comboio da linha Santa Apolónia-Castanheira do Ribatejo, que fiquei sabendo da fama de desconfiado e indeciso do povo mineiro.
Nas instalaçons da Sociedade Cultural, Desportiva e Juvenil Fontefría (Complexo Turístico "O Corgo"), sábado 1 de outubro de 2016, às 17.00, com entrada livre até completar capacidade.
[Ramiro Vidal Alvarinho] A iniciativa “O Fim do Apartheid” faz apresentação pública no 3 de Novembro às 20 horas na livraria Pedreira (Rua do Homem Santo, 55 – Compostela) O ato constará de senhas intervenções introdutórias por dois assinantes do manifesto, concretamente os escritores Suso de Toro e Verónica Martínez Delgado, e de um debate público aberto à participação de todas as pessoas.
[Eduardo Maragoto] O reforço da nossa língua e cultura através do estreitamento dos laços com a Lusofonia é um dos projetos culturais que maiores consensos está a gerar na Galiza dos últimos anos, desde a aprovaçom da Lei Paz Andrade por unanimidade no Parlamento galego em 2014. Os programas eleitorais dos partidos políticos com mais possibilidades de obter representaçom parlamentar (e nom só estes) incluem medidas para o seu desenvolvimento, algumhas delas de admirável concreçom, como recolhe esta informaçom recentemente compilada por Gerardo Uz.
[Ateneu Proletário Galego] Novo texto da série sobre eleiçons, parlamentarismo e cretinismo parlamentar.
ADEGA e A Mesa pola Normalización Lingüística acaban de denunciar un novo caso de discriminación, imposición e chantaxe lingüistica por parte da Xunta na tramitación dun expediente administrativo.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759