[Ricardo Antunes] O objetivo do atual governo, no universo das relações de trabalho, é corroer a CLT – que a classe trabalhadora compreende como sendo sua “verdadeira Constituição do trabalho” – e dar cumprimento à “exigência” do empresariado, cujo objetivo não é outro senão instalar imediatamente uma “sociedade da terceirização total”
[Cátia Guimarães (com colaboração de Maíra Mathias)] Desmentindo o discurso do governo, especialistas mostram que a PEC 241, que no Senado recebeu o número 55, retira recursos da saúde e da educação e aumenta o desvio de dinheiro público para os rentistas.
Nesta quinta-feira (24), o plenário do Senado Federal votará a lei das terceirizações: um duro golpe na CLT, uma inequívoca precarização das condições de trabalho e praticamente o fim do funcionalismo público concursado
[Raquel Júnia] Pacote de medidas que atingem servidores no Rio pavimenta o caminho para soluções de arrocho no plano federal e em outros estados. Resistência dos servidores aumenta e reacende alerta do funcionalismo onde também há crise, como no Rio Grande do Sul.
Por Edmilson Costa*
Os mais de 144 milhões de eleitores foram às urnas nos dois turnos no Brasil para eleger prefeitos e vereadores de 5.568 municípios. País de dimensões continentais, com 8,5 milhões de K2 e mais de 200 milhões de habitantes, com enorme diversidade em termos econômicos, sociais e regionais, as eleições municipais representam um momento importante da luta política no País e um termômetro para se avaliar o estado de ânimo da população em relação à política tradicional, muito embora essas eleições, por suas especificidades locais e pela conjuntura de crise, não tenham refletido exatamente a realidade da luta de classes no País. Isso porque essas eleições ocorreram logo após as olimpíadas, ao processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef, às denúncias seletivas da Operação Lava a Jato, à avassaladora campanha midiática de demonização do PT e de seus dirigentes, além da assimetria econômica e midiática entre as candidaturas.
[Leandro Monerato] O imperialismo, os tucanos, os liberais, os coxinhas, conservadores, olavetes querem mais. Querem sangue. Querem fogueira pública. Querem a humilhação da esquerda. Querem a tortura.
[Coletivo Editor] A repressão e a arbitrariedade são tradicionais maneiras da burguesia manter o seu poder intacto e o seu sistema de exploração em funcionamento.
Da Redação
A Corte Suprema suspendeu o processo de coleta de assinaturas necessárias à realização do plebiscito revogatório do presidente Nicolás Maduro. Frente a isso, as forças de oposição lançaram
Por Cesar Mangolin
Penso que, ainda que por motivações distintas, as organizações da esquerda engoliram o golpe com alguma facilidade e com maior facilidade ainda dispuseram da presidenta Dilma e da legitimidade do seu mandato, independentemente de concordar ou de ser base ou não do governo.
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