O Brasil já foi proposto como nação inconclusa, mesmo em uma versão conservadora. Avaliação otimista sugerindo eventual conclusão feliz.
[Gabriel Brito] A torrente de notícias desalentadoras já se tornou um espetáculo diário que parece distrair o público até a paralisação.
Com inominável pesar que comunicamos o falecimento de Francisco Maria Cavalcanti de Oliveira, o Chico.
Em todo o Brasil, os militantes do PCB e de seus coletivos de luta estiveram presentes, desde as primeiras horas deste dia 14 de junho, nos piquetes e ações coordenadas pelos sindicatos de trabalhadores e movimentos sociais no Dia da Greve Geral convocada pelas centrais sindicais, organizações da juventude e frentes nacionais de defesa dos direitos das classes populares para o enfrentamento à proposta de Reforma da Previdência do Governo Bolsonaro, aos cortes na Educação pública e ao desmonte da legislação trabalhista e social no Brasil.
[Emilly Dulce, Igor Carvalho e Luciana Console] Mais de um milhão de pessoas participaram das manifestações, que também tiveram como alvo a reforma da Previdência
[João André Dorta] A propaganda golpista ganha mais uma peça com o suposto filme “1964 – Entre armas e livros”, uma produção, supostamente independente, que trás uma versão completamente distorcida da ditadura militar brasileira.
[Nuria Barbosa León] «O trabalho na Venezuela e no Brasil ajudou-me a crescer como médica e pessoa, além de reforçar minha convicção política», asseverou a doutora Daimé León Balmaseda, especialista em Medicina Geral Integral (MGI) e trabalhadora da policlínica Plaza de la Revolución de Havana.
[Elson Concepción Pérez] Sem perder tempo, Jair Bolsonaro enviou seu filho Eduardo para Washington, enquanto esperava em casa pelo enviado de Trump para enviar-lhe a mensagem de apoio em sua rápida ascensão antilatino-americana.
[Elaine Tavares] A vitória de Jair Bolsonaro para a presidência fez assomar outra vez o discurso do anticomunismo, como se houvesse alguma ameaça comunista no Brasil. Não há. Mas, isso não importa. O que vale é o que aparece no uatizapi como verdade. E nesse universo dos aliados do presidente eleito até o Partido dos Trabalhadores é comunista. Não é e nunca foi. No máximo, socialdemocrata. Mas, isso também não importa, porque esse discurso parece já bem entranhado na vida de pelo menos 50 milhões de brasileiros. Tanto a mídia convencional quanto as redes sociais têm afirmado e respaldado essa ideia, que aparece como vencedora no imaginário de expressivo número de pessoas.
As candidaturas de Jair Bolsonaro e de Fernando Haddad foram apresentadas pela direção do PT como confronto geral entre a civilização e a barbárie, o fascismo e a democracia.
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