'De Omnibus Dubitandum' (Deve-se duvidar de tudo).
[Eduardo Vasco] Há duas semanas, grandes manifestações vêm tomando conta das ruas na Romênia. O argumento é que o governo aprovou decreto que despenaliza alguns crimes de corrupção – decreto que já foi revogado, e em seu lugar foi convocado um referendo.
[The Saker; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Uma das tarefas mais frustrantes é tentar desmascarar os mitos que Hollywood e outros agentes imprimiram na mente dos norte-americanos sobre guerra em geral, e sobre forças especiais e tecnologia, no específico. Quando, semana passada, escrevi minha coluna sobre primeiro SNAFUS[1] do governo Trump eu mais ou menos já esperava que alguns dos meus argumentos cairiam em ouvidos surdos; e aconteceu. Hoje, minha proposta e tentar, outra vez, explicar a vasta diferença que há entre o (i) que chamaria de "o modo de guerra dos EUA" como mostrado nos filmes de propaganda; e (ii) a realidade da guerra.
É necessário entender o capitalismo contemporâneo com a cabeça aberta, sem os dogmas e estereótipos que geralmente marcam as pessoas que não gostam de encarar o novo.
[Alex Agra] A dependência cria mecanismos de autosabotagem dentro do Estado em uma economia dependente, de maneira que o único desenvolvimento do aparelho repressivo que se vê, sobretudo daquele que deveria ser de defesa da soberania nacional, é na verdade um desenvolvimento da repressão interna às lutas anti-imperialistas. Resta-nos observar como isso acontece.
[James Petras, Tradução do Coletivo Vila Vudu] No discurso de posse, o presidente Trump clara e vigorosamente delineou as políticas político-econômicas que adotará ao longo dos próximos quatro anos. Jornalistas, editorialistas, acadêmicos e 'especialistas' anti-Trump que aparecem no Financial Times, New York Times, Washington Post e Wall Street Journal incansavelmente distorcem e mentem sobre o que Trump disse e também sobre as críticas que fez a políticas anteriores.
Sem ir tão longe, o muro que pretende construir Trump não deterá a imigração forçada de latino-americanos, porque ela se deve à política externa dos Estados Unidos e sua ingerência na América Latina. Primordialmente. O assédio constante, a intromissão nos assuntos internos de outros países que toma como próprios. O saque implacável em terras que sempre violado a seu capricho.
Em manifesto dirigido a toda a categoria petroleira, trabalhadores e trabalhadoras da plataforma marítima de Cherne-1, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, denunciaram o desmonte e a venda da Petrobras ao capital estrangeiro.
[Carlos Lopes Pereira] Com diferenças de escala, há um paralelo entre Hollande e Obama. Ambos foram eleitos na base da promessa de políticas diferentes das dos seus antecessores, Sarkozy e Bush. E ambos prosseguiram e até agravaram as políticas que diziam combater.
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