[Coletivo Editor] Durante as manifestações organizadas por grupos ligados a companhias dos EUA que representaram o “apoio popular” ao impeachment de Dilma Rousseff, ano passado, eram comuns o uso de camisas da seleção brasileira de futebol, da bandeira do Brasil e de frases como “meu partido é o meu País” exaltando o patriotismo.
No último dia 21 chegou ao fim a Greve Geral na Guiana Francesa. O movimento que durou praticamente um mês e convulsionou o território em toda sua extensão, já entrou na História como a maior mobilização popular desse departamento ultramarino francês.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Recomeçaram os combates no distrito de Al-Qaboun no leste de Damasco, onde o Exército Árabe Sírio (EAS) captura novos pontos antes controlados pelo grupo Hayat Tahrir al-Sham (HTS) e aliados. O Exército Árabe Sírio detectou um túnel que conectava várias posições dos militantes naquele distrito, e destruiu-o. Ahrar al-Sham divulgou que seus militantes atingiram dois tanques do EAS no distrito de Al-Qaboun
Eixos do poder imperial insistem em instigar a violência na Venezuela e reincidem na ingerência, após a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte, realizada nesta segunda-feira pelo presidente Nicolás Maduro, segundo estabelece os artigos 347 e 348 da Constituição Bolivariana da Venezuela.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, afirmou nesta terça-feira que os países-membros da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) apoiam o diálogo nacional, promovido pelo Executivo nacional, como caminho para consolidar a paz na Venezuela.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, concedeu entrevista à rede latino-americana Telesur na última quinta-feira (27) e advertiu: "preservem a independência de seus países". A tradução e a transcrição são do coletivo Vila Vudu.
Setores da direita nacional divulgaram nesta quinta-feira um "comunicado para a comunidade internacional" em uma nova manobra para solicitar uma intervenção estrangeira e dar um golpe de Estado contra o governo constitucional do presidente Nicolás Maduro.
A chanceler Delcy Rodríguez reiterou nesta quinta-feira que a decisão da Venezuela de deixar a Organização dos Estados Americanos (OEA) foi tomada devido à constante violação da soberania nacional e a ingerência persistente orquestrada na OEA contra o povo venezuelano.
[MK Bhadrakumar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] A meio caminho zapeando pelos programas de TV no fim de semana pelos dois dos principais canais malásios, afinal me convenci de que algum "pensador estratégico" cabeça-fraca local, sem dúvida, andou espalhando um boato segundo o qual a 3ª Guerra Mundial está a caminho, 'porque' o presidente dos EUA Donald Trump abandonou suas promessas de campanha e abraçou as políticas imperialistas clássicas dos EUA – que os mísseis contra a Síria, a detonação da 'mãe de todas as bombas' e as nuvens de guerra sobre a Coreia do Norte são claros sintomas do Armageddon.
[Oscar Sánchez Serra] Como é possível afirmar que um Estado tem uma situação de alteração da ordem democrática, violando a estrutura institucional da própria organização que declara essa condição? Assim fez a OEA, em 3 de abril passado, em relação com a República Bolivariana da Venezuela. Houve uma mostra de alienação, obsessão, aberração ou loucura? Nada disso.
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