Centenas de galegos e galegas respondêrom à convocatória em apoio às 9 pessoas processadas pola sua militáncia independentista.
As e os militantes de Causa Galiza enfrentam um processo repressivo político. Joám Peres, umha das pessoas processadas, explica na entrevista a seguir. A entrevista é de Ernesto V. Souza:
[Isabel Rei Samartim] É bem certo que nas circunstâncias atuais uma pessoa pode experimentar fortes vontades de dar-se à água da vida, como chamam ao uísque na Irlanda. E não só pela excelência da aguardente, mas também e sobretudo pela pressão existencial duma vida sem esperança. Sem água. Assim falavam as más línguas da Mary Burns, proletária irlandesa, ativista dos movimentos de libertação social no Reino da Inglaterra nos meados do século XIX.
O 'Manifesto Abrolhar' é assinado por representantes de diferentes ámbitos sociais galegos, reclamando o fim do processo aberto contra dirigentes de Causa Galiza por parte do poder judicial espanhol.
O militante independentista Teto contatou recentemente com a corunhesa Pepita Seoane, histórica comunista, através de umha carta, que agora o Comité de Solidariedade cos Presos e Presas Políticas difunde. O preso Roberto R. F., punido nas cadeias espanholas após um julgamento em que mesmo fôrom expulsas importantes testemunhas da defesa, está atualmente "isolamento absoluto durante meses", segundo denunciou recentemente a organizaçom antirrepressiva Ceivar, "umha situaçom que mina psicologicamente a qualquer pessoa, e que é denunciada como desumana por todos os organismos de direitos humanos".
[Valentim Fagim] Abrahan nasceu no antigo concelho de Canedo, hoje Ourense, estudou Ciências Políticas e rumou primeiro para Dublim e depois para Barcelona onde há uma comunidade galega cada vez mais vibrante.
A opçom independentista está entre as propostas de trabalho abertas no arquipélago, hoje dependente da Dinamarca.
Um tribunal espanhol obrigou a comparecer o ex-presidente catalám, Artur Mas, por alegada "desobediência", acusado de ter organizado um "referendo ilegal" sobre a independência da Catalunha no ano 2014, apesar de nom ter qualquer caráter vinculativo.
[Traduçom do Diário Liberdade] É freqüente que, entre quem se proclama marxista revolucionário, existam posturas renuentes a reconhecer a necessidade de que a classe operária assuma a luita pola liberdade das naçons oprimidas, considerando que isso é próprio da burguesia ou da pequena burguesia e que se alguma organizaçom comunista o figesse, estaria a incorrer num “desvio nacionalista”.
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