Muitos acreditaram que, por ser negro, Obama representaria uma mudança transcendente na política interna e externa dos Estados Unidos, mas o bom samaritano terminou sendo negro em vão. Um negro afim ao sistema e tão Ku Klux Klan como a própria Hillary Clinton e Trump.
Pode-se dizer que há décadas que o México é um país que exporta limões e importa limonadas. É assim, por exemplo, com o petróleo e a energia.
[12/1/2017, The Saker, Unz Review e The Vineyard of the Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Poucos dias depois de inaugurado 2017 e já se pode dizer com alto grau de garantia, que 2017 será ano histórico. Mais que isso, digo que 2017 será o "Ano de Trump" porque acontecerá, pode-se dizer, uma das seguintes coisas: ou Trump cumprirá plenamente todas as promessas e ameaças de campanha; ou Trump cumprirá parte delas, bem longe de todas elas; ou, finalmente, Trump será neutralizado pelo Congresso controlado pelos neoconservadores, ou será neutralizado pela mídia-empresa ou pela comunidade de inteligência. Também pode sofrer impeachment e pode ser assassinado. Claro, há uma infinidade de subpossibilidades aqui, mas para efeito dessa discussão chamarei à primeira das possibilidades acima, "Trump pesado" [orig. Trump heavy]; à segunda, "Trump leve" [orig. Trump light]; e à terceira "Trump derrubado" [orig. Trump down].
Os governos de Estados Unidos e Cuba anunciaram nesta quinta-feira (12) um importante e histórico acordo que põe fim à política “Pés Secos, Pés Molhados”, que incentivava a imigração de cubanos para os EUA, oferecendo privilégios que imigrantes de outros países não têm.
O Comando do Sul – comando unificado das Forças Armadas dos EUA que operam na América Latina, vinculado diretamente ao Departamento de Defesa – irá instalar um centro de operações no Peru, considerada uma base de fachada para ações militares estadunidenses na América do Sul.
Segundo Julian Assange, fundador do site Wikileaks, há alguns indícios da participação do governo dos Estados Unidos no que chamou de “golpe constitucional” ou “golpe político” contra a ex-presidenta Dilma Rousseff, em agosto de 2016. Para ele, “a situação atual está sendo construída há muito tempo”.
O exército sírio encontrou 45 foguetes franceses de 68 mm escondidos em um armazém na cidade de Hama, no centro-oeste da Síria.
Em 2016, os Estados Unidos lançaram 26.171 bombas em sete países, diz o especialista norte-americano em política externa e segurança nacional, Micah Zenko, no site oficial do Conselho de Relações Exteriores.
Ao contrário do que o senso-comum costuma propagar, o fim da Guerra Fria em 1989/1991 não alterou por completo a totalidade das políticas estratégicas dos EUA, chegando a aprofundar certas tendências já em operação.[3]
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