[Raúl Antonio Capote] O governo do presidente Donald Trump ativou o Título III da Lei Helms-Burton, em 2 de maio, outra ação hostil contra Cuba, realizada apesar da grande condenação internacional, fazendo ouvidos surdos aos apelos de vários setores dos EUA e da União Europeia (UE), Canadá, Espanha, México e muitos outros países do mundo.
[Juan Pozo Alvarez*] A Assembleia Geral da ONU aprovou a resolução cubana da necessidade de por fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba, que se mantém intacto e com rigor há mais de 50 anos. Nenhum país apoiou a criminosa e genocida política dos governos estadunidenses. O resultado de 191 votos a favor da resolução cubana contra o bloqueio e só duas abstenções, não é um triunfo qualquer, é um triunfo da capacidade de resistência do povo cubano e da solidariedade internacional. Tão somente os Estados Unidos e Israel mantiveram a posição de rigidez do bloqueio, com sanções econômicas que são a principal barreira para o desenvolvimento normal de Cuba.
[F. Michael Maloof*, Tradução de Heitor Ferreira e Silva para o Diário Liberdade] A possível retirada dos EUA do Tratado de Eliminação de Mísseis de Curto e Médio Alcance (INF em inglês) se encaixa na narrativa neocon de opor-se a tudo que esteja associado a Rússia, tendo em vista que eles nunca se livraram da mentalidade da Guerra Fria e há muito tempo se opõem aos pactos de controle de armas.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Muito ceticismo cerca o destino da cidade de Idlib depois do acordo firmado entre os dois presidentes, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, que levou à suspensão da operação militar longamente esperada contra os jihadistas e seus aliados. Só uns poucos detalhes do acordo foram revelados, mas o suficiente para lançar dúvidas sobre se é plenamente válido e sustentável. Mesmo assim, há otimismo generalizado no lado russo, iraniano e turco – e os jihadistas em Idlib e arredores já não veem uma confrontação como inevitável. A diferença chave agora, depois do acordo Putin-Erdogan, é que a Turquia não mais estará presente para defender jihadistas, nem Erdogan agitará o caldeirão europeu, com ameaças de um “êxodo de milhões” (para o velho continente), alavanca para impedir a batalha de Idlib.
[Eric Zuesse, Tradução da Vila Vudu] Há provas abundantes de que o governo dos EUA protege Al-Qaeda na Síria. Nesse momento, EUA estão protegendo o principal centro da Al-Qaeda em todo o mundo – a província de Idlib na Síria. Essa proteção não é fenômeno isolado: é item de um quadro maior.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Talvez os EUA até tenham tido uma chance durante os tempos Obama, quando a secretária de Estado Hillary Clinton propôs aquele divertido "Reset" nas relações EUA-Rússia ao então novo governo de Medvedev, depois que Medvedev trocou de lugar com Putin no cargo de primeiro-ministro em março de 2009. Se Washington tivesse sido um pouco mais sensível e tivesse oferecido alternativas sérias a serem negociadas, é concebível que Washington estivesse hoje blindada, em termos geopolíticos, contra o segundo maior problema que enfrenta no Continente Eurasiano, a saber, a República Popular da China.
Ontem eu estava andando pela Michigan Avenue no centro de Chicago e em frente ao lago havia um show anual de avião em que aviões da Força Aérea participam e em que eles realizam muitas piruetas, um evento assistido por milhares de espectadores. Toda vez que sobrevoavam o centro da cidade, um som sombrio e terrível estagnava entre as ruas e os arranha-céus produzindo um eco que acelerava o coração e paralisava a multidão que caminhava no centro da cidade no verão, um som aterrorizante: o som da morte.
[Raúl Capote Fernández] Os Estados Unidos têm cerca de 800 bases militares em todo o mundo, incluindo mais de 76 na América Latina. Entre as mais conhecidas, destacam: 12 no Panamá, 12 em Porto Rico, 9 na Colômbia e 8 no Peru, com o maior número concentrado na América Central e no Caribe.
[Robert Reich, Tradução de Nina Torres Zanvettor para Carta Maior] A taxa oficial de desemprego nos EUA caiu até os incrivelmente baixos 3,8%. O Federal Reserve prevê que a taxa de desemprego alcançará 3,5% ao final do ano.
[7/3/2018, Patrick Martin, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Número extraordinário de ex-agentes (ing. operatives) de inteligência e militares formados pela CIA, pelo Pentágono, pelo Conselho de Segurança Nacional e pelo Departamento de Estado dos EUA disputam a indicação, pelo Partido Democrata dos EUA, como candidatos ao Congresso nas eleições de meio de mandato de 2018. Possíveis invasão e ocupação pelo pessoal militar e da inteligência, contra o poder Legislativo, é evento sem precedentes na história política dos EUA.
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