[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Um dos maiores talentos de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, é a sua capacidade de ser criticado. Há poucos dias, a atriz Meryl Streep o criticou em uma famosa premiação cinematográfica. A plateia que a assistia ao vivo e os Trump-haters de todo o mundo aplaudiram-na. Todavia, quase a mesma quantidade de gente – eleitores norte-americanos e admiradores Worldwide do futuro presidente – rechaçaram-na. Até aí tudo bem, afinal, oposição de opiniões cai muito bem à democracia. Porém, como não podia deixar de ser, o ato mais criticável de todos a respeito do ocorrido no Globo de Ouro foi mesmo o de Trump.
[MK Bhadrakumar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Ao anunciar mais uma série de fortes sanções contra a Rússia na 5ª-feira, o presidente dos EUA Barack Obama falou de duas razões para as novas sanções; primeiro "abuso agressivo" contra diplomatas norte-americanos por agentes de segurança russos; segundo "ciberoperações [por agentes russos] orientadas para as eleições nos EUA." Formulação mais vaga, impossível.
[Charlie Post] Em 2016, uma insurgência radical, de direita e de classe média deslocou os capitalistas hegemônicos no Partido Republicano, pelo menos temporariamente.
Quando ainda se especula se o presidente eleito Donald Trump será um irresponsável ou um pragmático, os nomes da equipa governativa vão traçando o perfil de um pragmatismo que radica na irresponsabilidade: o imperialismo.
Barbárie e autodestruição, como alternativas concretas ao futuro do gênero humano voltam à pauta nos votos de fim de ano.
Entrevista realizada pelo jornalista uruguaio Efraín Chury Iribarne com o sociólogo estadunidense James Petras, professor da Universidade de Binghamton.
[CJ Hopkins; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Mais ou menos em meados de novembro, pouco antes da derrota de Hillary (refiro-me ao início da morte da democracia nos EUA), uma gangue de autonomeados Guardiães da Realidade, codinome "mídia-empresa", lançaram uma campanha de marketing contra o mal-em-si e pérfido flagelo consubstanciado no rótulo "notícias falsas" [ing. "fake news"]. A campanha virou febre.
Muita gente interroga-se como foi possível o êxito de Trump, se teve contra si todos os grandes media.
[Pepe Escobar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Hoje já é absolutamente claro que o golpe em andamento contra Donald Trump é ataque para mudança de regime lá mesmo nos EUA, com os suspeitos de sempre se servindo, dessa vez em casa, de técnicas de guerra híbrida, como a manipulação da opinião pública por veículos & jornalistas das mídia-empresas dominantes.
[Prof Michel Chossudovsky; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Em artigo anterior intitulado Crise no plano constitucional e golpe para impedir que Trump, presidente eleito, chegue à Casa Branca?, analisei o processo de confronto entre as facções Trump e Clinton que cerca a Votação no Grande Colégio Eleitoral dia 19/12.
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