[Carlos Garrido, presidente da Comissom Lingüística da AEG] A Comissom Lingüística da Associaçom de Estudos Galegos (CL-AEG) acaba de lançar (no passado 25 de julho) um Compêndio Atualizado das Normas Ortográficas e Morfológicas do Galego-Português da Galiza, contributo codificador que reúne as prescriçons da escrita histórico-etimológica da variedade galega do galego-português (até agora, dispersas em vários documentos), simplifica algumhas duplicidades e acrescenta um pequeno número de novas disposiçons, as quais incrementam a coerência e a eficácia desta proposta normativa de caráter reintegracionista.
Discurso pronunciado no dia 24 de junho de 2017 no Cemitério de Santa Icia de Trasancos, Narom, no ato civil de despedida a Joám Paz Lopes, John (1967-2017).
A Semente de Trasancos organiza este domingo a quarta ediçom da sua Romaria Pequeninha, no lugar de Trasancos, em Sam Mateu, Narom.
À partida, certos assuntos parecem nom render boa literatura. Com certeza, temas filológicos, gramaticais ou lingüísticos estariam entre eles.
Subscitou-se certo debate entre o pessoal reintegracionista, sobre se o reintegracionismo deveria estar ou nom presente na última manifestaçom de 17 de Maio.
Compostela resgistou este 17 de Maio, como é habitual ano após ano, umha grande manifestaçom de vários milhares de pessoas em defesa do idioma nacional da Galiza.
O Diário Liberdadade, entre as 15 entidades que subscrevem o comunicado do reintegracionismo de base organizado para a participaçom conjunta na manifestaçom deste 17 de maio.
Foi Cartola, operário carioca e um dos maiores sambistas da história, quem comparou o mundo com um moinho: “Vai triturar teus sonhos, tão mesquinho, vai reduzir as ilusões a pó” advertia com toda a dureza e sinceridade de quem cresceu e morreu pobre.
Nom será Lisboa, mas umha das cidades que integrárom o berço em que a língua galego-portuguesa nasceu: Bragança, cidade pertencente à antiga Gallaecia, terá um Museu da Língua Portuguesa, o segundo do mundo depois do de São Paulo.
Nesta semana, anda pola Galiza o Marco Neves, um jovem autor português, mais concretamente penicheiro, embora more e trabalhe em Lisboa.
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