Um operário galego cobra, em média, 12 euros por hora, 1,2% menos do que um espanhol, e o seu custo salarial por mês é 300 euros inferior.
Os salarios levan seis anos estancados en Galicia. Así o volven amosar os datos da Enquisa trimestral de Custo Laboral, publicada este venres polo INE, que sinala que no segundo trimestre de 2016 o custo laboral total das empresas galegas (2.232,73 euros por traballador/a) se mantivo estable con respecto ao trimestre anterior (2.203,05) e con respecto ao mesmo período do ano anterior (2.242,86). A mesma estabilidade atopámola nos custos salariais totais (que inclúen -ademais dos soldos base- os complementos, pagamentos por horas extraordinarias e atrasos) e no dato dos custos salariais ordinarios, que reflicten as evolucións no salario base.
As contas económicas trimestrais feitas públicas esta quinta-feira voltam a pôr sobre a mesa a farsa da recuperaçom num sistema capitalista que, a cada vez, dificulta mais a vida das e dos trabalhadores.
A ONG Médicos Sem Fronteiras estivo envolvida recentemente em práticas de discriminaçom laboral por razom de nacionalidade.
A ENSCO International Incorporated, que opera em Angola na perfuração offshore, despediu toda a Comissão Sindical Central, alegadamente por reclamar um ajuste salarial, em função da alteração cambial, uma vez que o salário é estabelecido em dólares mas convertidos em moeda nacional.
Por Juliana Gonçalves
Em constante mudança, as principais transformações no mundo do trabalho ocorrem de forma acelerada desde a década de 1960. Aumento do número de mulheres empregadas, diminuição dos trabalhadores na indústria, crescimento da informalidade, informatização e dificuldades de inserção dos que buscam o primeiro emprego são exemplos, listados por pesquisadores, do que se alterou nesse cenário.
Por Stefan | Tradução de Alejandro Garcia para o Diário Liberdade
É certo que ter que trabalhar por uma remuneração ou um salário é uma forma moderna de escravatura?
Do quadro de pessoal garantem que "foram vários os que tentaram falar com as chefias, com os Diretores e alertar a Country Manager de Portugal, mas não querem ouvir".
Asináronse en maio 76.567 contratos, dos que 70.702 foron temporais, pero só descendeu o paro en 7.780 desempregados/as menos.
Na terça-feira, 10 de maio, o primeiro ministro francês Manuel Valls usou poderes de emergência, sob o artigo 49.3 da constituição, para aprovar a odiada lei trabalhista El Khomri. Uma forma de rebelião, nos postos do grupo parlamentarista do Partido Socialista, tem feito o impossível para conseguir votos necessários para aprová-la no parlamento.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759