Mais um país europeu vira a direita. Na semana passada, os eleitores da Eslovênia elegeram um partido populista liderado por um ex primeiro-ministro radical, Janez Jansa. O Partido Democrático do país teve apenas 25% dos votos, de acordo com sua Comissão Eleitoral. Agora, a Eslovênia é mais um país europeu a eleger a direita ou extrema-direita, junto com a Itália, Áustria, Hungria, Ucrânia e Polônia
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, do partido de direita, nacionalista e populista Fidesz, venceu novamente as eleições na Hungria no último domingo (8), atingindo o seu terceiro mandato e tornando-se mais um no poder a adotar medidas da extrema-direita na Europa
Código de conduta impede ONGs de usar luz de localização e adentrar águas líbias; organizações internacionais repudiam o documento e o chamam de perverso
Theo Francken, membro do partido flamego de direita N-VA, propõe assim violar princípio de non-refoulement da Convenção de Genebra de 1951 bem como o Estatuto dos Refugiados da Convenção das Nações Unidas.
A comunidade de Jeppestown, em Johannesburgo, viveu saques e intimidação no último incidente de um surto de violência com perfil xenófobo na África do Sul.
Ameaças de morte pintadas por toda a povoação (nos últimos dias) bombas lançadas para os quintais das casas da comunidade cigana, dando credibilidade às próprias ameaças (na noite de 23-02-2017).
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] A jornalista e escritora Eliane Brum enviou uma arejada carta pública a Thauane Cordeiro, protagonista do “caso do turbante de Curitiba”, intitulada: “De uma branca para outra – O turbante e o conceito de existir violentamente”. Como não poderia deixar de ser, em se tratando de uma carta, Brum falava objetivamente a Thauane, mas, inevitável e subjetivamente a si mesma. E, por se tratar de uma carta pública, intersubjetivamente com seus leitores. E o vento virtuoso desse escrito devia mesmo ser publicizado, uma vez que o bafo úmido do racismo ainda é um resistente vício daqueles que, por trás de seus um crachás “politicamente corretos” seguem reproduzindo a incorreção que é o racismo.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] A civilização é um cimento que uniu os seres humanos em um projeto em comum, tirando-os da barbárie. Sua materialização primordial foram as cidades; em latim chamadas de civitas; em grego, de pólis. O não-bárbaro, portanto, é aquele que prima pela convivência civilizada, politizada com os demais. O afeto desse primado é sociologicamente denominado de mixofilia, isto é, o amor à mistura. Sentimento que, entanto, o impertinente isolacionismo do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, parece desconhecer.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] A indignação "líbral" contra as políticas anunciadas por Trump é de certo modo cômica. Claro que as políticas são ruins, são péssimas. Trump é péssimo. Mas Obama também era péssimo, e da Clinton, essa, então, nem se fala: super péssima. Protestar contra as políticas de um, sem ter protestado quando o outro implementou as mesmas políticas que o um implementa hoje, é arrogância, é falsidade, é querer fazer-se passar pelo que não se é.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759