O CETA pon en perigo sectores coma o de vacún de carne ou o lácteo, ao tempo que será un revulsivo para o avance da minaría destrutiva.
O Parlamento Europeu aprovou, dia 15, em Estrasburgo, o tratado comercial entre União Europeia e Canadá (CETA), num ambiente de fortes protestos dentro e fora do hemiciclo.
Os grupos europeos Populares e Socialistas no Parlamento Europeo votaron a favor do CETA demonstrando que son fieis servidores dos consellos de administración das multinacionais europeas, onde moitos deles sentan: as famosas “portas xiratorias” non son exclusivas do Estado Español, aínda que aquí sexa insultante.
O próximo mes de fevereiro elevar-se-á ao pleno do Parlamento Europeu a aprovaçom do Acordo Económico e Comercial Global (CETA) entre a União Europeia e o Canadá.
Un acordo internacional cuxas medidas se aplicarán invadindo as competencias dos estados membros sen que nestes haxa nin debate parlamentario nin unha decisión sobre o texto proposto. Así mesmo anunciaranse as mobilizacións cidadás que terán lugar en toda Europa o próximo 21 de xaneiro, entre elas a manifestación convocada en Ourense.
A publicação do texto do Acordo Económico e Comercial Global UE-Canadá (CETA na sua sigla inglesa) coloca a nu as razões de fundo que levaram ao secretismo das negociações, revelando a criação de uma zona económica de cariz supranacional cuja regulamentação visa impor os interesses do grande capital transnacional à custa dos mais básicos direitos laborais e sociais dos trabalhadores e dos povos, do aumento da exploração e do empobrecimento.
[Tradução do Diário Liberdade] Valónia pede "respeito pela democracia e os processos transparentes" e se mantém firm no "não" ao CETA.
Dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se, no sábado, 15, em várias cidades europeias contra os acordos de livre comércio conhecidos por CETA e TTIP.
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