[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Que é o mais importante para a história do mundo? O Talibám ou o colapso do império soviético?
[MK Bhadrakumar, tradução de Vila Vudu] O futuro pós-ISIS do Iraque e da Síria tem sido tópico de discussão calorosa nos think-tanks norte-americanos, sob o pressuposto de que os EUA estariam montando um retorno militar ao Iraque e já bem adiantados no processo de estabelecer presença de longo prazo na Síria. A verdade é que os ventos políticos já estão soprando na direção oposta.
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, declarou neste domingo a "libertação" da cidade iraquiana de Mossul, depois de uma sangrenta batalha contra o grupo extremista autodenominado Estado islâmico que durou nove meses.
[Anwar Khan; Tradução do Coletivo Vila Vudu] "E pergunto: a mídia alternativa tem necessariamente de alinhar-se com o Irã e o Hizbollah na luta para se opor aos desígnios do Império? A mídia alternativa ocidental não pode se manter, como se espera que seja, neutra?"
[Eduardo Vasco] O Exército sírio, com ajuda da Rússia, executou uma operação de libertação da cidade de Aleppo das mãos de diversos grupos terroristas. Os últimos “rebeldes” depõem as armas em Aleppo oriental e agora apenas 15% do território do país ainda está sob o controle desses grupos [1].
[Elijah J. Magnier (recomendado em Moon of Alabama), Tradução do Coletivo da Vila Vudu] As guerras na Síria e no Iraque celebraram o desgraçado fim da "imprensa livre e independente" e a ascensão dos "neoanalistas". Vivem em terras distantes, sem conhecimento direto da guerra, recolhendo 'informações' e analisando o colorido saco sem fundo das redes sociais.
O exército iraquiano e as Forças de Mobilização Popular do Iraque (FMP) descobriram uma série de mísseis fabricados nos EUA em uma posição de combate do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) a sul da cidade iraquiana de Mosul, informou a mídia local.
Por Amy Goodman e Denis Moynihan
Um devastador relatório sobre a impaciente participação do Reino Unido na invasão e ocupação do Iraque foi publicado essa semana, enquanto corpos ainda estão sendo arrancados do entulho como resultado do maior suicídio em um carro-bomba desde que a infeliz invasão de 2003 começou. O documento é conhecido como “O relatório Chilcott”, segundo seu principal investigador e autor, Sir John Chilcott. O inquérito foi autorizado em 2009 pelo então primeiro-ministro britânico, Gordon Brown. Chilcott publicou o relatório de 6.000 páginas na manhã de quarta-feira (06), sete anos após o início dos trabalhos. Ele apresentou uma ladainha de críticas contra o antigo primeiro-ministro, Tony Blair, e seu gabinete, expondo o exagero de armas de destruição em massa e a fidelidade inabalável de Blair para com o presidente [dos EUA] George W. Bush. “Agora está claro que a política no Iraque foi feita com base em falhas de inteligência e avaliação... Elas não foram contestadas”, escreveu Chilcott em sua declaração que acompanhou a publicação do relatório.
[Alejandro Acosta] Os ataques contra o Estado Islâmico avançam em todo o Oriente Médio. Após ter sido derrotado na cidade histórica de Palmyra, sobre a pressão dos russos, está sendo expulso das principais cidades que tinha tomado na Província de Anbar, no Iraque. E continuará sendo expulso das principais cidades que controla, tanto no Iraque como na Síria.
Thierry Meyssan] A propaganda é tão velha como as sociedades humanas. No entanto, ela desenvolveu-se consideravelmente na era de massas e segue agora regras precisas. Thierry Meyssan revê a história e os princípios desta ciência da mentira.
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