Por Aurelio Fernandes[1]
Aqueles que esperam ver uma revolução social ‘pura’ nunca viverão para vê-la. Essas pessoas prestam um fraco serviço à revolução ao não compreender o que é uma revolução”. Lenin
O presidente da República, Nicolás Maduro, reiterou nesta terça-feira seu chamado ao diálogo com todos os setores da oposição, especialmente aqueles que reicindem na violência como parte de uma agenda golpista.
Grupos da extrema-direita criaram o chamado "muro da vergonha" no bairro de Altamira, no leste de Caracas, em que chamam a "exterminar" os principais dirigentes da Revolução Bolivariana e outras personalidades públicas que apoiam o processo de transformação social impulsionado pelo governo constitucional do presidente Nicolás Maduro.
Neste quarta-feira (19), governo e oposição medem forças nas ruas de Caracas e de outras partes da Venezuela, no dia em que são comemorados os 207 anos da proclamação de independência do país, que ocorreu em 19 de abril de 1810.
Nesta quinta-feira (06), movimentos populares organizam mais uma grande manifestação em apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro, que novamente sofre pressões nacionais e internacionais na tentativa de derrubá-lo.
O presidente da República, Nicolás Maduro, fez um chamado nesta segunda-feira a fortalecer a união nacional ante as ações golpistas promovidas por governos da direita na Organização dos Estados Americanos (OEA), que convocou uma sessão sem consultar a presidência pro tempore, exercida pela Bolívia, contra normativa interna deste organismo.
Na tarde desta terça-feira (4), uma nova manifestação foi realizada em apoio ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, em Caracas, capital do país.
Levantamento da empresa Hinterlaces mostra que cerca de 80% dos venezuelanos rechaçam a intervenção internacional nos assuntos internos do país.
Diante da intenção de restaurar o modelo neoliberal no continente, o povo rebelde e revolucionário está mobilizado em defesa de seus direitos, afirmou neste domingo o presidente da República, Nicolás Maduro.
[Gilberto Maringoni*] Há uma luta política duríssima em curso na Venezuela. A suspensão temporária da Assembleia Nacional pela Suprema Corte é sua mais recente e dramática face.
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