A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, repudiou as novas declarações do chanceler do Brasil, Aloysio Nunes, que questionou o sistema democrático venezuelano.
A Venezuela —nação que tem como centro o ser humano, assim como a defesa da soberania— se constitui hoje na trincheira de dignidade e de valores em defesa das causas justas da humanidade, ratificou nesta quinta-feira o presidente da República, Nicolás Maduro.
Os dias 1, 2 e 3 de março serão marcados por mobilizações ao redor do mundo em solidariedade à Revolução Bolivariana e ao governo venezuelano.
Com a aprovação de 557.865 bilhões de bolívares para o financiamento de 13.361 obras sociais e de infraestrutura, o governo nacional aumentou em 428 % o investimento para projetos de desenvolvimento nas regiões.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou neste domingo a campanha xenófoba contra o povo venezuelano promovida pelo vice-presidente da Colômbia, Germán Vargas Lleras.
[Ignacio Ramonet] Tudo se apresentava muito complicado, no início de 2016, para as autoridades de Caracas. Principalmente por três razões: 1) a oposição neoliberal havia ganho as eleições legislativas de dezembro de 2015 e controlava a Assembleia Nacional; 2) os preços do petróleo, principal recurso da Venezuela, haviam caído a seu nível mais baixo nas últimas décadas; 3) o presidente americano Barack Obama havia assinado uma ordem executiva na qual declarava que a Venezuela representava uma “incomum e extraordinária ameaça à segurança nacional e à política exterior dos Estados Unidos.”
Nesta terça-feira (25), manifestantes se reuniram em Caracas e outras regiões da Venezuela para mostrar solidariedade ao presidente Nicolás Maduro e rechaçar as manobras da oposição, que pretende, mais uma vez, derrubar o atual governo venezuelano.
[Ilka Oliva Corado, Tradução de Raphael Sanz] Me pergunto para onde está indo o senso comum das pessoas, o que está acontecendo com a inteligência e com a capacidade de raciocínio? Estamos nos deixando levar pelo que nos impõe as grandes corporações da midiatização mundial. Onde está nosso poder de resistência, de questionamento e o nosso direito a duvidar? Por acaso deixamos arrebatarem até mesmo nossos instintos?
[Alejandro Acosta] O aprofundamento da crise na Venezuela é impulsionada pela pressão do imperialismo norte-americano.
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